Radio do Bloguer do capitão.

sábado, 23 de março de 2019

A NOSSA CARNE: UM ADVERSÁRIO TERRÍVEL!

Introdução
           
Estamos vivendo um momento muito difícil de nossa era, em que as pessoas não estão dando conta das grandes adversidades que estão ocorrendo a todo instante e que se avolumam a cada dia, e em toda a parte do universo. Na maioria das vezes, são tragédias ocasionadas de ordem natural, como grandes inundações (tisunamis), incêndios devastadores, terremotos, relampagos e tempestades; e outros.  
O capítulo 24, do Evangelho de Jesus Cristo, segundo escreveu o evangelista Mateus, está registrado como sendo o princípio das dores.  

Mateus 24:6-8. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister (necessário) que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores.

Esse princípio das dores, pode ser entendido neste texto, como sendo alguns dos sinais do fim dos tempos, mas ainda não é o seu fim. Outras tantas adversidades que ocorrem cotidianamente, são o resultado de ações praticadas pelo próprio ser humano, entre elas, podemos citar como exemplo, os desmatamentos florestais, assoreamentos dos rios, roubos, fraudes, homicídios, adultérios, estupros, tráficos de arma, droga e de pessoas, entre outras.
Não podemos esquecer, que os seres humanos se corromperam e começaram a praticar todo o tipo de perversidade: “Então, disse o Senhor a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido, e depressa se tem desviado do caminho que eu lhes tinha ordenado” (Êxodo 32:7-8a).
           
Lucas 11:37-39. E, estando ele ainda falando, rogou-lhe um fariseu que fosse jantar com ele; e, entrando, assentou-se á mesa. Mas o fariseu admirou-se, vendo que se não lavara antes do jantar. E o Senhor lhe disse: Agora, vós, fariseus, limpais o exterior do copo e do prato, mas o vosso interior está cheio de rapina e maldade (perversidade).

Após o pecado do primeiro casal, passamos a herdar uma natureza pecaminosa: “A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se  a terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda carne (ser humano) havia corrompido o seu caminho sobre a terra” (Gênesis 6:11-12).
Queremos lembrar, que somos uma criatura com uma constituição tricotômica, isto é, composta de corpo (carne, estrutura física e visível), e alma (emoções e sentimentos) e espírito (substância incorpórea e invisível que habita neste corpo).
E esta parte chamada de carne (desejosa de satisfazer as suas vontades),  juntamente  com o mundo (pessoas e suas práticas profanas) e o diabo (que está o tempo todo tentando nos tragar), são três de nossos adversários cruéis, e que temos de enfrentá-los todos os dias. Nesse sentido, achamos oportuno, definirmos conceitualmente esses inimigos vorazes, para depois, buscarmos embasamento na Palavra de Deus, a seu respeito:
 1º - A Carne: substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue, tanto de seres humanos como de animais. No idioma original grego o termo carne é – Sarx. Que, por sua vez, vem de uma derivação do termo Saroo, que significa “remover, varrer ou limpar”.  
O uso da expressão “Carne” no Novo Testamento (NT), denota quase sempre, a natureza terrena dos seres humanos, separada de sua influência divina. Sendo assim, podemos definí-la como sendo “o tecido muscular ou a massa corporal dos homens e dos animais”, isto é, o seu corpo físico.

2º - O Mundo: numa interpretação de forma literal, significa o universo por inteiro, em toda a sua plenitude. Entretanto, no contexto Bíblico, há pelo menos três interpretações acerca desta expressão, que foram ditas pela pessoa de Jesus Cristo. O mundo sendo referido ás Pessoas (seus habitantes); ao Planeta (todo o universo) e a Algo Subjetivo e muito amplo (comportamentos, emoções, sentimentos etc.).

. Como Pessoas: Ficou registrado no Evangelho de João 3:16, “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna”.

. Como Planeta: Noutra passagem bíblica, Jesus direciona sua oração ao Pai Celestial, dizendo as seguintes palavras: “Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo (desse planeta), assim como eu não sou do mundo. Não peço que os tire do mundo, mas que os livre do mal” (cf. João 17:14-15).

. Como algo Subjetivo: Neste caso, qual seria o significado do mundo como algo subjetivo: o mundo das pessoas ou do universo?  Assim diz o Senhor: Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele (1 João 2:15). Por certo, nenhum dos dois. O mundo que não devemos amar é aquele em que o amor de Deus não reside nele. Como se fosse um mundo subjetivo, mas ele existe e é real. Ele brota de nosso interior, está dentro de nós.

Marcos 7:20. E dizia: O que sai do homem, isso é o que contamina o homem. Porque do interior do coração dos homens, saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios (...).

Pode ser o mundo das contendas, das competições e concorrências, das nossas emoções, da insegurança, da inimizade com o próximo, das corrupções, e assim por diante: “(...). Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (cf. Tiago 4:4).

3º - O Diabo. No idioma grego significa “caluniador”; o espirito supremo do mal e da injustiça. Ele também é conhecido com outros nomes: Satanás, que no idioma hebraico significa “adversário”. Abadom e Apoliom (cf. Apocalipse 9:11); Belzebu (Mateus 12:24); Belial (2 Coríntios 6:14-15); o deus deste mundo ou deste século (João 14:30; 2 Coríntios 4:4), entre outros.

Desenvolvimento

   Apresentamos de forma abreviada, os três inimigos terríveis que temos de enfrentar diuturnamente e, de certa forma, até que o Senhor Jesus Cristo venha nos buscar. Para tanto, escolhemos abordar de forma especial e mais detida, o inimigo terrível que as Escrituras Sagradas costuma chamar de “Carne”, mas, com suas  inúmeras denominações (ou sinônimos), conforme descrita pelo apóstolo Paulo, na Epistola endereçada aos Gálatas:

Gálatas 5:19-21. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério (prostituição), fornicação (impureza), lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, contendas (porfias), emulações (ciúmes), iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse,  que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.
  
            Do artigo ora selecionado, detalharemos conceitualmente cada um dos sinônimos usados por Paulo, para se referir as obras da carne, obras más, inclusive apresentando suas variaveis interpretativas, entre parenteses. Vale lembrar que mesmo após a nossa conversão, a natureza pecaminosa continua conosco, sendo um dos nossos inimigos terríveis e, se não tentarmos resisti-la e mortificá-la diariamente, tornar-se-á em nosso inimigo imortal. 

Romanos 8:6-8. Porque a inclinação da carne é morte (...). Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus; pois não é sujeita á lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.

            Neste texto, o apóstolo deixa de forma clara, de que se não buscarmos andar em Espírito (resistirmos aos desejos da carne), não conseguiremos agradar a Deus e, muito menos, termos acesso ao seu Reino, os Céus. Vamos conhecer quais são as expressões literárias, usadas pelos escritores bíblicos, para se referir a este inimigo chamado de carne:

        Adultério. relação sexual de pessoa casada com outra que não seja seu cônjuge: “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério” (Mateus 5:27; Marcos 10:19).  Ou Prostituição. Do original grego – pornéia, imoralidade sexual de todas as formas, inclusive por meio de fotografias, filmes ou publicações pornográficas.

Mateus 5:32. Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher (abandonar ou rejeitar por meio do divórcio), a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério; e qualquer que se casar com a repudiada comete adultério.

            No texto em destaque, o consentimento bíblico acerca do divórcio, se assenta somente no caso de ter havido o cometimento de Prostituição, isto é, o ato de adultério pelo cõnjuge.

         Fornicação. Relação sexual de pessoa não casada com pessoa casada ou não: “Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicador, ou impuro (...). tem herança no Reino de Cristo e de Deus” (Efésios 5:5). Ou Impureza. Mancha ou mácula moral; imundícia, inclusive maus pensamentos e desejos do coração.

Levítico 15:31. Assim, separareis os filhos de Israel das suas imundícias, para que não morram nas suas imundícias, contaminando o meu tabernáculo, que está no meio deles.
(...)
1 Tessalonicenses 4:7. Porque não nos chamou  Deus para a imundícia, mas para a santificação.

            No Novo Testamento, Jesus Cristo afirma que “qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar (somente em pensamento), já em seu coração cometeu adultério com ela” (Mateus 5:28). Lembre-se: toda ação ou atitude que cometemos, tem início primeiro em nossa mente ( pensamentos).  Logo, podemos dizer que: Pensamentos gera Sentimentos (e emoções) e, podem produzir Ações (as atitudes).

        Lascívia. Do idioma grego – aselgeia, que significa “sensualidade”.  Também conhecida como devassidão ou libertinagem: “Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso (corpo) em santificação e honra, não na paixão de concupiscência (desejo sexual desenfreado), como os gentios (impíos ou pagãos), que não conhecem a Deus” (1 Tessalonicenses 4:4-5).

        Idolatria. A adoração de espíritos, pessoas, ídolos ou objetos, como se eles tivessem poder e autoridade igual ou maior que Deus e que a sua Palavra: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (1 Coríntios 10:14).

   Feitiçarias. Do idioma grego – pharmakeia, que significa espiritismo, magia negra, encantamento, adoração a demônios, adivinhação e outros: “e tirarei as feitiçarias da tua mão, e não terás agoureiros (advinhadores); e arrancarei do meio de ti as tuas imagens de escultura e as tuas estátuas; e tu não te inclinarás mais diante da obra de tuas mãos” (Miquéias 5:12-13).
                       
         Inimizades. Intenções e ações fortemente hostis. Antipatia ou malquerença de forma extrema: “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhes ferirás o calcanhar” (Gênesis 3:15; cf. Romanos 8:7; Tiago 4:4).

       Contendas. Brigas, debates, discussões, disputas ou controvérsia: “Quando houver contenda entre alguns, e vierem a juízo para que os juízes os julguem, ao justo justificarão, e ao injusto condenarão” (Deuteronômio 25:1). Ou Porfias. Do idioma grego – eris, que significa oposição, brigas ou luta por superioridade.

1 Coríntios 1:11. Porque, a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloe que há contendas (porfias) entre vós.

Estava havendo uma discussão e disputa na igreja de Corinto, sendo promovida uma contenda entre eles: uns diziam ser de Paulo, outros de Cefas, e outro grupo de Cristo (verso 12).

Emulações. Do idioma grego – elos, que significa ressentimentos, inveja amarga do sucesso dos outros: “Porque ainda sois carnais, pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo os homens?” (1 Coríntios 3:3).  Ou Ciúmes e inveja. Receio de perder o objeto amado ou a pessoa amada. 2. Zelo amoroso e receio de perder alguma coisa.

Gênesis 30:1. Vendo, pois, Raquel que não dava filhos a Jacó, teve Raquel inveja de sua irmã e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão morro.
(...)
Gênesis 37:11. Seus irmãos, pois, o invejaram; seu pai, porém, guardava este negócio no seu coração.

Geralmente este tipo de comportamento maligno ocorre assim: o ser humano tem ciúme do que lhe pertence e, ao mesmo tempo, tem inveja do que o outro possui e não tem, mas gostaria de possuir.

Ira. Raiva, cólera ou furor. Caim ficou irado contra o seu irmão Abel, vindo a tirar-lhe a sua vida: “Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o seu semblante. E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel e o matou.” (cf. Gênesis 4:5,8).
Registra a Palavra de Deus que Moisés era um homem muito manso (cf. Números 12:3), mas num momento de muito furor e raiva, devido a desobediência á Jeová, pelo povo hebreu, quebrou as duas Tábuas da Lei (os Dez Mandamentos) e mandou matar aproximadamente três mil homens (genocídio).

Êxodo 32:19, 27-28. E aconteceu que, chegando ele ao arraial e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se o furor de Moisés, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte. (...). E disse-lhes: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Cada um ponha a sua espada sobre a sua coxa; e passai e tornai pelo arraial de porta em porta, e mate cada um a seu irmão, e cada um a seu amigo, e cada um a seu próximo. E os filhos de Levi fizeram conforme a palavra de Moisés; e cairam do povo, aquele dia, uns três mil homens.

Pelejas. Do idioma grego – eritheia, cujo significado é ambição egoísta e cobiça do poder. Noutra tradução, batalha, luta ou combate: “(...): O meu reino não é deste mundo, se o meu Reino fosse deste mundo, lutariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas, agora, o meu Reino não é daqui” (João 18:36).

Dissensões. Do grego – dichostasia, que significa introduzir ensinos dissidentes na igreja sem qualquer respaldo  na Palavra de Deus. Ou divergência de opiniões ou desavenças: “E Paulo, sabendo que uma parte era de saduceus, e outra, de fariseus, clamou no conselho: Varões irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseu!  No tocante á esperança e ressurreição dos mortos sou julgado!  E, havendo dito isto, houve dissensão entre os fariseus e saduceus; e a multidão se dividiu” (Atos 23:6-7).

Heresias. Do idioma grego – hairesis, cujo significado é traduzido por doutrina oposta aos ensinamentos divinos e que tende a promover facções. Ou, ainda, grupos divididos na congregação que podem causar divergências e destruir a união da igreja.

2 Pedro 2:1. E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.

Uma expressão similar ou equivalente a heresia no Novo Testamento é a palavra Seita (doutrina que se afasta da opinião geral): “E, levantando-se o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele (e eram eles da seita dos saduceus), encheram-se de inveja, e lançaram mão dos apóstolos, e os puseram na prisão pública” (Atos 5:17-18).

Homicídios. Do grego – phonos, que significa tirar a vida do próximo por perversidade. Ou, a morte de uma pessoa praticada por outra: “E quem matar alguém certamente morrerá” (Levítico 24:17).

Apocalipse 13:10. Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar á espada, necessário é que á espada seja morto (...).

Bebedices. Do grego – methe, que significa descontrole de suas faculdades físicas e mentais, por meio da ingestão de bebida embriagante” Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice! E se demoram até a noite, até que o vinho os esquenta!” (Isaías 5:11).

Glutonarias. Do idioma grego – komos, significando diversões e festas em que é consumido comida e bebida de forma extravagante e desenfreada. Este tipo de evento costuma envolver também drogas, sexo ou coisas semelhantes.

Provérbios 23:1-2. Quando te assentares a comer com um governador, atenta bem para o que se te pôs diante; e põe uma faca á tua garganta, se és homem glutão (grifamos).

O termo glutão registrado neste texto, significa qualquer pessoa que come muito e com grande avidez, isto é, com desejo intenso e exagerado. Paulo, depois de listar todos esses comportamentos inadequados a todo e qualquer Crisão,  no capítulo 5, da Carta aos Gálatas, deixa registrado em seu versículo 21 que existem outras condutas reprovadas por Cristo e por seu Evangelho: “(...), glutonarias e coisas semelhantes a estas (...)”.
O mesmo apóstolo e autor da Epístola aos Gálatas, teve que enfrentar este adversário cruel durante todo o tempo de sua vida:

Romanos 7:15,17-18, 23-24. Porque o que faço, não o aprovo, pois o que quero, isso não faço; mas o que aborreço, isso faço. (...). De maneira que, agora, já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne (corpo), não habita bem algum; e, com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. (...). Mas vejo nos meus membros outra lei que batalha contra a lei do meu entendimento e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte.  

            Se o texto acima fizesse referência a uma pessoa não convertida (impio ou incrédulo), pode ter a certeza de que nesta luta, era viria a ser dominada e cativa pelo mal. No entanto, quando estamos na presença de Deus e procuramos se firmar em seus caminhos, resistindo e mortificando a nossa carne, somente Jesus Cristo pode nos livrar do “corpo desta morte”.
           
Conclusão

          Depois de tudo que aprendemos sobre este adverário cruel e terrivel, precisamos urgentemente refrear a sua libido diariamente, não vindo a satisfazer os seus desejos e vontades (deleites e prazeres), buscando apresentar um corpo (carne) glorificado a Deus, não esquecendo-se de que o nosso corpo é templo do Espirito Santo (cf. 1 Coríntios 6:19-20).

Nenhum comentário:

Postar um comentário