Introdução
Estamos
vivendo um momento muito difícil de nossa era, em que as pessoas não estão
dando conta das grandes adversidades que estão ocorrendo a todo instante e que se
avolumam a cada dia, e em toda a parte do universo. Na maioria das vezes, são
tragédias ocasionadas de ordem natural, como grandes inundações (tisunamis),
incêndios devastadores, terremotos, relampagos e tempestades; e outros.
O
capítulo 24, do Evangelho de Jesus Cristo, segundo escreveu o evangelista
Mateus, está registrado como sendo o princípio das dores.
Mateus 24:6-8. E
ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é
mister (necessário) que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se
levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e
terremotos, em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores.
Esse
princípio das dores, pode ser entendido neste texto, como sendo alguns dos
sinais do fim dos tempos, mas ainda não é o seu fim. Outras tantas adversidades
que ocorrem cotidianamente, são o resultado de ações praticadas pelo próprio
ser humano, entre elas, podemos citar como exemplo, os desmatamentos florestais,
assoreamentos dos rios, roubos, fraudes, homicídios, adultérios, estupros, tráficos
de arma, droga e de pessoas, entre outras.
Não
podemos esquecer, que os seres humanos se corromperam e começaram a praticar
todo o tipo de perversidade: “Então, disse o Senhor a Moisés: Vai, desce;
porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido, e depressa se
tem desviado do caminho que eu lhes tinha ordenado” (Êxodo 32:7-8a).
Lucas 11:37-39. E, estando ele ainda falando, rogou-lhe um
fariseu que fosse jantar com ele; e, entrando, assentou-se á mesa. Mas o
fariseu admirou-se, vendo que se não lavara antes do jantar. E o Senhor lhe
disse: Agora, vós, fariseus, limpais o exterior do copo e do prato, mas o vosso
interior está cheio de rapina e maldade (perversidade).
Após
o pecado do primeiro casal, passamos a herdar uma natureza pecaminosa: “A
terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e
eis que estava corrompida; porque toda carne (ser humano) havia corrompido o
seu caminho sobre a terra” (Gênesis 6:11-12).
Queremos
lembrar, que somos uma criatura com uma constituição tricotômica, isto é, composta
de corpo (carne, estrutura física e visível), e alma (emoções e sentimentos) e
espírito (substância incorpórea e invisível que habita neste corpo).
E
esta parte chamada de carne (desejosa de satisfazer as suas vontades), juntamente com o mundo (pessoas e suas práticas profanas) e o diabo
(que está o tempo todo tentando nos tragar), são três de nossos adversários cruéis,
e que temos de enfrentá-los todos os dias. Nesse sentido, achamos oportuno, definirmos
conceitualmente esses inimigos vorazes, para depois, buscarmos embasamento na
Palavra de Deus, a seu respeito:
1º - A Carne: substância terna do corpo vivo, que
cobre os ossos e é permeada com sangue, tanto de seres humanos como de animais.
No idioma original grego o termo carne é – Sarx. Que, por sua vez, vem
de uma derivação do termo Saroo, que significa “remover,
varrer ou limpar”.
O
uso da expressão “Carne” no Novo Testamento (NT), denota quase sempre, a
natureza terrena dos seres humanos, separada de sua influência divina. Sendo
assim, podemos definí-la como sendo “o tecido muscular ou a massa corporal dos
homens e dos animais”, isto é, o seu corpo físico.
2º - O Mundo: numa interpretação de forma literal,
significa o universo por inteiro, em toda a sua plenitude. Entretanto, no
contexto Bíblico, há pelo menos três interpretações acerca desta expressão, que
foram ditas pela pessoa de Jesus Cristo. O mundo sendo referido ás Pessoas (seus
habitantes); ao Planeta (todo o universo) e a Algo Subjetivo e muito amplo
(comportamentos, emoções, sentimentos etc.).
.
Como Pessoas: Ficou registrado no Evangelho de João 3:16, “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu
filho unigênito, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a
vida eterna”.
. Como Planeta: Noutra passagem
bíblica, Jesus direciona sua oração ao Pai Celestial, dizendo as seguintes
palavras: “Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo (desse
planeta), assim como eu não sou do mundo. Não peço que os tire do mundo, mas
que os livre do mal” (cf. João 17:14-15).
. Como algo Subjetivo: Neste
caso, qual seria o significado do mundo como algo subjetivo: o mundo das
pessoas ou do universo? Assim diz o
Senhor: “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor
do Pai não está nele”
(1 João 2:15). Por certo, nenhum dos
dois. O mundo que não devemos amar é aquele em que o amor de Deus não reside nele.
Como se fosse um mundo subjetivo, mas ele existe e é real. Ele brota de nosso
interior, está dentro de nós.
Marcos
7:20.
E dizia: O que sai do homem, isso é o que contamina o homem. Porque do interior
do coração dos homens, saem os maus pensamentos, os adultérios, as
prostituições, os homicídios (...).
Pode ser o mundo das contendas, das
competições e concorrências, das nossas emoções, da insegurança, da inimizade
com o próximo, das corrupções, e assim por diante: “(...). Portanto, qualquer
que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (cf. Tiago 4:4).
3º - O Diabo. No idioma grego significa “caluniador”;
o espirito supremo do mal e da injustiça. Ele também é conhecido com outros
nomes: Satanás, que no idioma hebraico significa “adversário”. Abadom e Apoliom
(cf. Apocalipse 9:11); Belzebu (Mateus 12:24); Belial (2 Coríntios 6:14-15); o
deus deste mundo ou deste século (João 14:30; 2 Coríntios 4:4), entre outros.
Desenvolvimento
Apresentamos
de forma abreviada, os três inimigos terríveis que temos de enfrentar
diuturnamente e, de certa forma, até que o Senhor Jesus Cristo venha nos
buscar. Para tanto, escolhemos abordar de forma especial e mais detida, o inimigo
terrível que as Escrituras Sagradas costuma chamar de “Carne”, mas, com
suas inúmeras denominações (ou
sinônimos), conforme descrita pelo apóstolo Paulo, na Epistola endereçada aos
Gálatas:
Gálatas 5:19-21.
Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério
(prostituição), fornicação (impureza), lascívia, idolatria, feitiçarias,
inimizades, contendas (porfias), emulações (ciúmes), iras, pelejas, dissensões,
heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a
estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o
Reino de Deus.
Do
artigo ora selecionado, detalharemos conceitualmente cada um dos sinônimos
usados por Paulo, para se referir as obras da carne, obras más, inclusive
apresentando suas variaveis interpretativas, entre parenteses. Vale lembrar que
mesmo após a nossa conversão, a natureza pecaminosa continua conosco, sendo um
dos nossos inimigos terríveis e, se não tentarmos resisti-la e mortificá-la
diariamente, tornar-se-á em nosso inimigo imortal.
Romanos
8:6-8.
Porque a inclinação da carne é morte (...). Porquanto a inclinação da carne é
inimizade contra Deus; pois não é sujeita á lei de Deus, nem, em verdade, o
pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.
Neste
texto, o apóstolo deixa de forma clara, de que se não buscarmos andar em
Espírito (resistirmos aos desejos da carne), não conseguiremos agradar a Deus
e, muito menos, termos acesso ao seu Reino, os Céus. Vamos conhecer quais são
as expressões literárias, usadas pelos escritores bíblicos, para se referir a
este inimigo chamado de carne:
Adultério.
relação sexual de pessoa casada com outra que não seja seu cônjuge: “Ouvistes
que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério” (Mateus 5:27; Marcos 10:19).
Ou Prostituição. Do original grego – pornéia,
imoralidade sexual de todas as formas, inclusive por meio de fotografias,
filmes ou publicações pornográficas.
Mateus 5:32. Eu, porém, vos digo
que qualquer que repudiar sua mulher (abandonar ou rejeitar por meio do
divórcio), a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério; e
qualquer que se casar com a repudiada comete adultério.
No texto
em destaque, o consentimento bíblico acerca do divórcio, se assenta somente no
caso de ter havido o cometimento de Prostituição, isto é, o ato de adultério
pelo cõnjuge.
Fornicação.
Relação sexual de pessoa não casada com pessoa casada ou não: “Porque bem
sabeis isto: que nenhum fornicador, ou impuro (...). tem herança no Reino de
Cristo e de Deus” (Efésios 5:5). Ou Impureza.
Mancha ou mácula moral; imundícia, inclusive maus pensamentos e desejos do
coração.
Levítico
15:31.
Assim, separareis os filhos de Israel das suas imundícias, para que não morram
nas suas imundícias, contaminando o meu tabernáculo, que está no meio deles.
(...)
1
Tessalonicenses 4:7.
Porque não nos chamou Deus para a
imundícia, mas para a santificação.
No Novo
Testamento, Jesus Cristo afirma que “qualquer que atentar numa mulher para a
cobiçar (somente em pensamento), já em seu coração cometeu adultério com ela” (Mateus 5:28). Lembre-se: toda ação ou atitude que cometemos,
tem início primeiro em nossa mente ( pensamentos). Logo, podemos dizer que: Pensamentos gera Sentimentos
(e emoções) e, podem produzir Ações
(as atitudes).
Lascívia.
Do idioma grego – aselgeia, que significa “sensualidade”. Também conhecida como devassidão ou
libertinagem: “Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso (corpo) em
santificação e honra, não na paixão de concupiscência (desejo sexual
desenfreado), como os gentios (impíos ou pagãos), que não conhecem a Deus” (1 Tessalonicenses 4:4-5).
Idolatria.
A adoração de espíritos, pessoas, ídolos ou objetos, como se eles tivessem
poder e autoridade igual ou maior que Deus e que a sua Palavra: “Portanto, meus
amados, fugi da idolatria” (1 Coríntios
10:14).
Feitiçarias.
Do idioma grego – pharmakeia, que significa espiritismo, magia negra,
encantamento, adoração a demônios, adivinhação e outros: “e tirarei as
feitiçarias da tua mão, e não terás agoureiros (advinhadores); e arrancarei do
meio de ti as tuas imagens de escultura e as tuas estátuas; e tu não te
inclinarás mais diante da obra de tuas mãos” (Miquéias 5:12-13).
Inimizades.
Intenções e ações fortemente hostis. Antipatia ou malquerença de forma extrema:
“E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente;
esta te ferirá a cabeça, e tu lhes ferirás o calcanhar” (Gênesis 3:15; cf. Romanos
8:7; Tiago 4:4).
Contendas. Brigas, debates, discussões, disputas ou
controvérsia: “Quando houver contenda entre alguns, e vierem a juízo para que
os juízes os julguem, ao justo justificarão, e ao injusto condenarão”
(Deuteronômio 25:1). Ou Porfias. Do idioma grego – eris, que significa
oposição, brigas ou luta por superioridade.
1
Coríntios 1:11.
Porque, a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de
Cloe que há contendas (porfias) entre vós.
Estava havendo uma discussão e disputa na
igreja de Corinto, sendo promovida uma contenda entre eles: uns diziam ser de
Paulo, outros de Cefas, e outro grupo de Cristo (verso 12).
Emulações. Do idioma grego – elos, que significa
ressentimentos, inveja amarga do sucesso dos outros: “Porque ainda sois
carnais, pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois,
porventura, carnais e não andais segundo os homens?” (1 Coríntios 3:3). Ou Ciúmes e inveja.
Receio de perder o objeto amado ou a pessoa amada. 2. Zelo amoroso e receio de
perder alguma coisa.
Gênesis 30:1.
Vendo, pois, Raquel que não dava filhos a Jacó, teve Raquel inveja de sua irmã
e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão morro.
(...)
Gênesis
37:11.
Seus irmãos, pois, o invejaram; seu pai, porém, guardava este negócio no seu
coração.
Geralmente este tipo de comportamento
maligno ocorre assim: o ser humano tem ciúme
do que lhe pertence e, ao mesmo tempo, tem inveja
do que o outro possui e não tem, mas gostaria de possuir.
Ira. Raiva, cólera ou furor. Caim ficou irado
contra o seu irmão Abel, vindo a tirar-lhe a sua vida: “Mas para Caim e para a
sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o seu
semblante. E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no
campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel e o matou.” (cf. Gênesis 4:5,8).
Registra a Palavra de Deus que Moisés
era um homem muito manso (cf. Números
12:3), mas num momento de muito furor e raiva, devido a desobediência á
Jeová, pelo povo hebreu, quebrou as duas Tábuas da Lei (os Dez Mandamentos) e mandou
matar aproximadamente três mil homens (genocídio).
Êxodo
32:19, 27-28.
E aconteceu que, chegando ele ao arraial e vendo o bezerro e as danças,
acendeu-se o furor de Moisés, e arremessou as tábuas das suas mãos, e
quebrou-as ao pé do monte. (...). E disse-lhes: Assim diz o Senhor, o Deus de
Israel: Cada um ponha a sua espada sobre a sua coxa; e passai e tornai pelo
arraial de porta em porta, e mate cada um a seu irmão, e cada um a seu amigo, e
cada um a seu próximo. E os filhos de Levi fizeram conforme a palavra de
Moisés; e cairam do povo, aquele dia, uns três mil homens.
Pelejas. Do idioma grego – eritheia, cujo
significado é ambição egoísta e cobiça do poder. Noutra tradução, batalha, luta
ou combate: “(...): O meu reino não é deste mundo, se o meu Reino fosse deste
mundo, lutariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas,
agora, o meu Reino não é daqui” (João 18:36).
Dissensões. Do grego – dichostasia, que
significa introduzir ensinos dissidentes na igreja sem qualquer respaldo na Palavra de Deus. Ou divergência de
opiniões ou desavenças: “E Paulo, sabendo que uma parte era de saduceus, e
outra, de fariseus, clamou no conselho: Varões irmãos, eu sou fariseu, filho de
fariseu! No tocante á esperança e
ressurreição dos mortos sou julgado! E,
havendo dito isto, houve dissensão entre os fariseus e saduceus; e a multidão
se dividiu” (Atos 23:6-7).
Heresias. Do idioma grego – hairesis, cujo
significado é traduzido por doutrina oposta aos ensinamentos divinos e que
tende a promover facções. Ou, ainda, grupos divididos na congregação que podem
causar divergências e destruir a união da igreja.
2 Pedro
2:1.
E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também
falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão
o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
Uma expressão similar ou equivalente a
heresia no Novo Testamento é a palavra Seita
(doutrina que se afasta da opinião geral): “E, levantando-se o sumo sacerdote e
todos os que estavam com ele (e eram eles da seita dos saduceus), encheram-se
de inveja, e lançaram mão dos apóstolos, e os puseram na prisão pública” (Atos 5:17-18).
Homicídios. Do grego – phonos, que significa
tirar a vida do próximo por perversidade. Ou, a morte de uma pessoa praticada
por outra: “E quem matar alguém certamente morrerá” (Levítico 24:17).
Apocalipse
13:10.
Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar á espada,
necessário é que á espada seja morto (...).
Bebedices. Do grego – methe, que significa
descontrole de suas faculdades físicas e mentais, por meio da ingestão de
bebida embriagante” Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice! E se
demoram até a noite, até que o vinho os esquenta!” (Isaías 5:11).
Glutonarias. Do idioma grego – komos, significando
diversões e festas em que é consumido comida e bebida de forma extravagante e
desenfreada. Este tipo de evento costuma envolver também drogas, sexo ou coisas
semelhantes.
Provérbios
23:1-2.
Quando te assentares a comer com um governador, atenta bem para o que se te pôs
diante; e põe uma faca á tua garganta, se és homem glutão (grifamos).
O termo glutão registrado neste texto,
significa qualquer pessoa que come muito e com grande avidez, isto é, com desejo
intenso e exagerado. Paulo, depois de listar todos esses comportamentos
inadequados a todo e qualquer Crisão, no
capítulo 5, da Carta aos Gálatas, deixa registrado em seu versículo 21 que existem
outras condutas reprovadas por Cristo e por seu Evangelho: “(...), glutonarias
e coisas semelhantes a estas (...)”.
O mesmo apóstolo e autor da Epístola aos
Gálatas, teve que enfrentar este adversário cruel durante todo o tempo de sua
vida:
Romanos
7:15,17-18, 23-24.
Porque o que faço, não o aprovo, pois o que quero, isso não faço; mas o que
aborreço, isso faço. (...). De maneira que, agora, já não sou eu que faço isto,
mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha
carne (corpo), não habita bem algum; e, com efeito, o querer está em mim, mas
não consigo realizar o bem. (...). Mas vejo nos meus membros outra lei que batalha
contra a lei do meu entendimento e me prende debaixo da lei do pecado que está
nos meus membros. Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta
morte.
Se o
texto acima fizesse referência a uma pessoa não convertida (impio ou
incrédulo), pode ter a certeza de que nesta luta, era viria a ser dominada e
cativa pelo mal. No entanto, quando estamos na presença de Deus e procuramos se
firmar em seus caminhos, resistindo e mortificando a nossa carne, somente Jesus
Cristo pode nos livrar do “corpo desta morte”.
Conclusão
Depois
de tudo que aprendemos sobre este adverário cruel e terrivel, precisamos
urgentemente refrear a sua libido diariamente, não vindo a satisfazer os seus
desejos e vontades (deleites e prazeres), buscando apresentar um corpo (carne) glorificado
a Deus, não esquecendo-se de que o nosso corpo é templo do Espirito Santo (cf.
1 Coríntios 6:19-20).
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