Momentos importantes: Junho de 1994/27 anos), quando os meus olhos avistaram uma jovem e bela menina, que passava do outro lado da rua, carregando um teclado. O segundo momento se deu, quando adentramos no Cartório Dionísio Ruy, em Vila Velha/ES, para a celebração de nosso Casamento Civil (Julho 1997/24 anos). E no mesmo mês, ocorreu a celebração de nosso Casamento Religioso). O terceiro e inesquecível momento se deu, quando acompanhei o nascimento de nosso Primogênito, Carlos Eduardo Marques Veronese – o Cadu (Setembro 2001). Parto realizado pelo Dr. Márcio Almeida (Presidente da Unimed Vitória). O quarto e último momento, para encerrarmos esta parte introdutória, se deu, com o nascimento de nossa Princesinha – Elisa Marques Veronese (Maio 2014), parto também realizado pelo Dr. Márcio, mas desta vez, no Hospital da Unimed, em Vitória/ES. Elisa veio 13 anos depois, mas quando nos casamos, planejamos ter dois filhos. Acredito que Deus, com o seu Amor Incondicional, veio nos Coroar com a sua vinda, para realizar o complemento de nossa União Famíliar. Efésios 5:22-26. Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos. Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra (sublinhamos).
Em nossa humilde interpretação deste texto (verso 22), o Amor da esposa para com o seu esposo, está representado pela palavra “sujeição” (não é escravidão). Vale lembrar, que as pessoas tem interpretações e práticas distintas do que vem a ser o Amor. O Homem pensa totalmente diferente do que pensa uma Mulher. Geralmente, os homens entendem que o amor envolve a proteção, o carinho, o cuidado, a educação dos filhos, o sustento e a provisão alimentar, entre outras coisas. Enquanto que para as mulheres pode ser totalmente diferente. Por exemplo: elas querem mais a atenção do marido, serem elogiadas constantemente por ele, de vez em quando, que possa “rolar” um pinguinho de ciúme, que observem e comentem quando mudam alguma coisa (em seu corpo, cabelo, vestimenta ou dentro de casa), entre outras coisas. Precisamos entender, que os dois tipos de posicionamentos fazem parte do que vem a ser o Amor. E sempre que possível, devem ser praticados por ambos os cônjuges. O que não pode faltar numa convivência a dois, é o laço afetivo (cuidado e o carinho), a aceitação (sobre as diferenças), a confiança (segurança em suas atitudes), a fidelidade (o viver um para o outro), a cumplicidade (companheirismo e a cooperação), a renúncia (abrir mão de alguns desejos pessoais, em prol do desejo de ambos) e o respeito mútuo (acerca do espaço de cada um). Se houver tudo isso, esta convivência conjugal pode perpetuar por longos e longos anos. Lembrando que estas condutas devem ser praticadas diariamente pelos cônjuges (e não apenas por um). Se assim ocorrer, será possível viver bons momentos de felicidades: conjugal e familiar. Por isso, louvo a Deus, pela oportunidade que me concedeu, de passar TODOS estes anos em companhia de uma jovem menina que, com o decorrer de nossa convivência coonjugal, se fez Mulher, Excelente Mãe, Esposa e Companheira. Mas, principalmente, por ter suportado TODOS os meus DEFEITOS e, ainda, dar-me esses dois Riquíssimos Tesouros: O Cadu e a Elisa Veronese. Obrigado, Liginha!!!
Momentos importantes: Junho de 1994/27 anos), quando os meus olhos avistaram uma jovem e bela menina, que passava do outro lado da rua, carregando um teclado. O segundo momento se deu, quando adentramos no Cartório Dionísio Ruy, em Vila Velha/ES, para a celebração de nosso Casamento Civil (Julho 1997/24 anos). E no mesmo mês, ocorreu a celebração de nosso Casamento Religioso). O terceiro e inesquecível momento se deu, quando acompanhei o nascimento de nosso Primogênito, Carlos Eduardo Marques Veronese – o Cadu (Setembro 2001). Parto realizado pelo Dr. Márcio Almeida (Presidente da Unimed Vitória). O quarto e último momento, para encerrarmos esta parte introdutória, se deu, com o nascimento de nossa Princesinha – Elisa Marques Veronese (Maio 2014), parto também realizado pelo Dr. Márcio, mas desta vez, no Hospital da Unimed, em Vitória/ES. Elisa veio 13 anos depois, mas quando nos casamos, planejamos ter dois filhos. Acredito que Deus, com o seu Amor Incondicional, veio nos Coroar com a sua vinda, para realizar o complemento de nossa União Famíliar.
ResponderExcluirEfésios 5:22-26. Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos. Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra (sublinhamos).
Em nossa humilde interpretação deste texto (verso 22), o Amor da esposa para com o seu esposo, está representado pela palavra “sujeição” (não é escravidão). Vale lembrar, que as pessoas tem interpretações e práticas distintas do que vem a ser o Amor. O Homem pensa totalmente diferente do que pensa uma Mulher. Geralmente, os homens entendem que o amor envolve a proteção, o carinho, o cuidado, a educação dos filhos, o sustento e a provisão alimentar, entre outras coisas. Enquanto que para as mulheres pode ser totalmente diferente. Por exemplo: elas querem mais a atenção do marido, serem elogiadas constantemente por ele, de vez em quando, que possa “rolar” um pinguinho de ciúme, que observem e comentem quando mudam alguma coisa (em seu corpo, cabelo, vestimenta ou dentro de casa), entre outras coisas.
Precisamos entender, que os dois tipos de posicionamentos fazem parte do que vem a ser o Amor. E sempre que possível, devem ser praticados por ambos os cônjuges. O que não pode faltar numa convivência a dois, é o laço afetivo (cuidado e o carinho), a aceitação (sobre as diferenças), a confiança (segurança em suas atitudes), a fidelidade (o viver um para o outro), a cumplicidade (companheirismo e a cooperação), a renúncia (abrir mão de alguns desejos pessoais, em prol do desejo de ambos) e o respeito mútuo (acerca do espaço de cada um).
Se houver tudo isso, esta convivência conjugal pode perpetuar por longos e longos anos. Lembrando que estas condutas devem ser praticadas diariamente pelos cônjuges (e não apenas por um). Se assim ocorrer, será possível viver bons momentos de felicidades: conjugal e familiar.
Por isso, louvo a Deus, pela oportunidade que me concedeu, de passar TODOS estes anos em companhia de uma jovem menina que, com o decorrer de nossa convivência coonjugal, se fez Mulher, Excelente Mãe, Esposa e Companheira. Mas, principalmente, por ter suportado TODOS os meus DEFEITOS e, ainda, dar-me esses dois Riquíssimos Tesouros: O Cadu e a Elisa Veronese. Obrigado, Liginha!!!