Sabe-se que muitos são os fatores e as
circunstâncias que podem levar pessoas a ingressarem na marginalidade. E muitas
delas são inclinadas a prática de atos de violência ou para a criminalidade,
devido os exemplos de sua criação e de sua educação familiar. Ou, também, por
viverem e passarem boa parte do seu dia, em locais e ambientes em que essas
atividades ilícitas são praticadas normalmente.
Essa permanência e convivência diária nesses lugares,
pode passar a influenciar o modo de vida desses pequeninos, que estão em plena
formação e desenvolvimento de seu caráter e de sua personalidade. Num passado
não muito distante, alguns estudiosos defendiam que o ser humano era produto do
meio em que viviam, além disso, era preguiçoso e com grande tendência para
ingressar na marginalidade.
Outra corrente, assegurava que o ser
humano nascia com o gene predominante para a criminalidade. Um desses
pesquisadores, começou a traçar o perfil do criminoso através do estudo de sua
formação craniana. Num trabalho realizado pela polícia de Houston, no Estado do
Texas, nos Estados Unidos, foi publicado um artigo interessante sobre o tema,
com o título: Dez Regras de Como Criar um Delinquente! Veja a seguir, quais são
essas regras:
1ª - Desde a infância, dê tudo o que
seu filho pedir. Ele vai acreditar que o mundo tem a obrigação de lhe dar tudo
que deseja e quer;
2ª - Quando ele xingar palavrões, ache
graça e chame pessoas para verem. Isso o fará com que se sinta importante;
3ª - Nunca lhe dê orientação moral, sexual
ou religiosa. Espere chegar a fase da adolescência ou maioridade, para que ele descida
por si mesmo (parece com a defesa da ideologia de gênero);
4ª - Apanhe tudo que ele (a) deixar
jogado dentro de casa: brinquedos, roupas, toalhas, cadernos, meias, sapatos,
etc. Ele (a) irá aprender a jogar sua responsabilidade sobre outras pessoas;
5ª - Frequentemente, discuta com seu
marido (esposa) na frente deles e de outras pessoas. Quando ocorrer a separação,
ele não ficará chocado;
6ª - Dê-lhe todo o dinheiro que quiser.
Assim, nunca irá se esforçar para conquistar o que deseja, mas com seu próprio esforço ;
7ª - Satisfaça todos os seus desejos e as
suas vontades. A negação poderá fazer surgir problemas psicológicos ou
traumáticos no futuro (ouvimos muito isso em nossos dias);
8ª - Tome sempre partido a favor dele,
mesmo sabendo que está errado. Com isso, deixará a impressão de que todos
implicam com ele (é um santinho);
9ª - Quando se meter numa encrenca mais
séria, dê a seguinte desculpa: desde pequeno, nunca consegui dominá-lo;
10ª - Prepare-se emocionalmente e
psicologicamente, para sofrer dissabores e ter uma vida de desgosto e de tristeza
em relação ao futuro de seu filho (a).
Essas
regras e orientações são muito importantes, haja vista que comprovam algo que
testemunhamos todos os dias. Infelizmente, as esquecemos na primeira pirraça
feita em público por nossos pequeninos, para comprarmos algo que quer. Muitos
pais fazem isso, para evitar constrangimentos diante da situação.
Podemos
observar em muitos casos de delinquência infanto-juvenil que, provavelmente, a esses indivíduos não foram impostos limites ou aplicado correções pontuais por seus
pais. Alguém disse que: “ás vezes, o exemplo diz mais do que muitas palavras”.
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