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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Conhecendo um pouco sobre a História da Igreja Primitiva

Introdução:

            O propósito da preparação deste texto (ou aula), deve-se ao fato de que encerrou-se as lições da Revista da Escola Bíblica Dominical (13 Lições) e, no domingo próximo, será o último dia do ano de 2017,  sendo que á noite  terá o Culto da Virada, com a realização da Santa Ceia.
            Sendo assim, no próximo Domingo (07/01/2018), iniciaremos a ministração das aulas da Nova Revista da EBD. A nossa intenção é levar para os novos convertidos, um pouco do conhecimento historico acerca do surgimento e expansão da Igreja de Cristo na terra.

Desenvolvimento:

            Nesse sentido, queremos apresentar a sua origem e missão, como ocorreu sua evidência na terra, o reconhecimento pela população em geral e os conflitos gerados pela propagação do Evangelho de Jesus Cristo, entre outros.

1. ORIGEM DO CRISTIANISMO: Quando Jesus Cristo começou a reunir os primeiros discípulos e lhes fez o convite para segui-lo, sendo que alguns deles aceitaram e largaram tudo para estar com Ele; pode-se dizer que surgiu, neste momento, o Cristianismo. Com eles e através deles (Jesus e os discípulos), nasceu a Igreja Primitiva.

Matetus 10:1-8. E, chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para curarem toda a enfermidade e todo o mal. Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: O primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Lebeu, apelidado Tadeu; Simão o Zelote, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu. Jesus enviou estes doze, e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos; mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel; e, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demónios; de graça recebestes, de graça dai (ver também Lucas 10:1-20).

1.1 Missão: no proprio texto em relevo acima, podemos extrair qual era e continua sendo a missão da Igreja de Cristo: “(...); mas ides antes às ovelhas perdidas da casa de Israel; e, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios, de graça recebestes, de graça dai”.
            Em vários outros textos Bíblicos, iremos encontrar quase a mesma ordenança para que fosse feita pela Igreja de Cristo, mas vamos nos ater ao que está escrito na Carta de Tiago: “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo” (Tg 1:27).

1.2 Sua Evidência na Terra: esses discípulos (ou Apóstolos) se tornaram em verdadeiros alicerces ou colunas para a constituição e expansão da Igreja. A forma mais evidente de sua manifestação terrena, deu-se, num primeiro momento, a partir do Pentecoste, isto é, com o derramamento da virtude do Espírito Santo sobre aquelas pessoas que ali estavam reunidas.

Atos 2:1-6. E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar; e de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. E em Jerusalém estavam habitando judeus, homens religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu. E, quando aquele som ocorreu, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua.

            Deste texto, faz-se necessário esclarecer o que seria o Pentecoste? O termo tem origem no idioma grego – “Penteekostos”, com o significado de “quinquagésimo. Era uma das três festas sagradas do ano judaico, realizada cinquenta (quinquagésimo) dias após a realização da festa da Páscoa. A festa de Pentecoste era também conhecida como a Festa da Colheita (ou das Primícias), haja vista que eles colhiam os primeiros frutos da terra e os apresetavam em oferta a Deus.

Levítico 23:15-17. Depois para vós contareis desde o dia seguinte ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida; sete semanas inteiras serão. Até ao dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinqüenta dias (7 vezes 7 = 49 +1 = 50 dias); então oferecereis nova oferta de alimentos ao SENHOR. Das vossas habitações trareis dois pães de movimento; de duas dízimas de farinha serão, levedados se cozerão; primícias são ao SENHOR (acréscimo nosso).

            Vimos no texto acima, que o povo de Deus trazia as “primícias” da colheita para apresentarem em oferta ao Senhor, ou seja, os primeiros frutos da colheita. Um dos simbolismos da festa de Pentecoste para a Igreja atual, é que devemos pregar a Palavra de Deus (preparar a terra para o plantio) para aqueles que não a conhecem, com o propósito de fazer boa colheita de almas para o Seu Reino nesta terra.
            O derramamento da virtude do Espírito Santo naquele dia (Pentecoste), foi sentido por aproximadamente 120 Cristãos e, também, perceptível as demais pessoas presentes no local. Para os Cristãos, trouxe capacidade e poder sobrenatural (extraordinário) para testemunhar ao mundo a salvação de Deus, na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo.

Atos 1:8-9. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra. E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos.

            O termo original para a expressão virtude é “dunamis”, que comporta o significado de “Poder Real ou Poder em Ação”. Logo, este poder que nos é concedido por Deus, deve servir para testemunharmos de Cristo e para ganharmos os perdidos para Ele.

2.  A IGREJA PRIMITIVA: Inicialmente, ela era composta pelos primeiros seguidores de Cristo, inclusive os doze apóstolos, que residiam na cidade de Jerusalém, ou, também, de pessoas que foram para a celebração da Páscoa e permaneceram na cidade.
            No idioma hebraico a palavra Páscoa significa “Passagem”, tendo em vista que o Anjo do Senhor passou por sobre a casa dos Hebreus e não feriu seus filhos e nem seus animais, mas somente os descendentes e animais dos Egipcios.

Êxodo 12:7,12-13. E tomarão do sangue, e pô-lo-ão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que o comerem. (...). E eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e em todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR. E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu o sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito.

A primeira celebração da Páscoa foi sacrificial, no período da tarde para o anoitecer (crepúsculo), em comemoração do êxodo e da libertação dos Israelitas do Egito.

Êxodo 12:5-8. O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras. E o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o sacrificará à tarde. E tomarão do sangue, e pô-lo-ão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que o comerem. E naquela noite comerão a carne assada no fogo, com pães ázimos; com ervas amargosas a comerão.

O cordeiro ou o cabrito, traziam a recordação do sacrífio ao qual passaram no Egito. Os pães ázimos, ou seja, sem fermento, representava a pureza (sem mácula) e, por fim, as ervas amargas, que representavam o período amargo da escravidão egipcia.

2.1 Atuação Inicial da Igreja Primitiva: logo de início, eles pareciam muito com uma seita judaica, pois seus membros eram obrigados a obedecer a Lei Mosaica e tinham que frequentar fielmente o Templo ou a Sinagoga. Boa parte dos primeiros seguidores de Jesus, provinham de comunidades judaicas da dispersão (Cristãos em fuga, devido a perseguição). Provavelmente, poderiam ser pessoas que vieram para as Festividades da Páscoa e se converteram no dia de Pentecostes.

            . Seita: Facção ou doutrina que se afasta da opinião geral. 2. Comunidade fechada e muito radical: “Alguns, porém, da seita dos fariseus que tinham crido se levantaram, dizendo que era mister (necessário) circuncidá-los e mandar-lhes que guardassem a Lei de Moisés” (Atos 15:5).

. Lei Mosaica: refere-se aos Dez Mandamentos, provindos de Deus e entregues ao profeta e legislador Moisés: “E deu a Moisés (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus” (Êxodo 31:18).

            .  Templo: um edifício ou local público consagrado à divindade e ao culto religioso. 2. Geralmente, quando se usa esta expressão nas Escrituras, refere-se ao Templo de Jerusalém: “Então o diabo o transportou à Cidade Santa, e colocou-o sobre o pináculo do Templo” (Mateus 4:5). O Templo de Jerusalem era o símbolo da presença de Deus entre o povo, o ponto de aproximação de uma nação ao seu Deus.

            . Sinagoga: igreja, assembleia ou congregação judaica. Este local servia também como um centro social, lar espiritual do judeu e local para educar seus filhos: ”E eles, saindo de Perge, chegaram a Antioquia, da Pisídia, e, entrando na sinagoga, num dia de sábado, assentaram-se; e, depois da lição da lei e dos profetas, lhes mandaram dizer os principais da sinagoga: Homens irmãos, se tendes alguma palavra de consolação para o povo, falai” (Atos 13:14-15).

2.2  Reconhecimento como Cristãos: no início e por algum tempo, eles não eram chamados de Cristaõs, sendo a maioria de Judeus que acreditavam que o Messias era Jesus Cristo, e que o seu Reino já estava presente em Jesus. Anos mais tarde, pela primeira vez, eles foram chamados de Cristãos, isto se deu quando estiveram em Antioquia da Síria.

Atos 11:25-26 . E partiu Barnabé para Tarso, a buscar Saulo; e, achando-o, o conduziu para Antioquia. E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.

Esta cidade distava aproximadamente 500 Km da cidade de Jerusalém e foi fundada por Seleuco Nicanor no ano 300 a.C., nome que foi dado em homenagem ao seu pai – Antioco. Durante mil anos ela foi a capital dos governadores gregos e romanos.
O termo cristão tem origem no idioma grego – “christianos”,  cuja ocorrência só ocorre três vezes nas Escrituras Sagradas (Atos 11:26; 26:28 e  1 Pedro 4:16).  Originalmente, seu significado denotava um “servo” ou “seguidor de Cristo”.  Para nós, na atualidade, significa dizer que Cristo e Sua palavra revelada nas Escrituras são autoridade suprema e a única fonte de esperança futura.

2.3  Perseguição dos Judeus aos Cristãos: com o passar dos anos, tornou-se evidente a diferença entre aqueles que acreditavam que Jesus Cristo era o Messias e os demais judeus que residiam em Jerusalém. Com isso, houve uma ruptura absoluta entre a Religião Judaica e os Cristãos. O povo judeu esperava um Messias-Rei, um grande político, legislador e guerreiro, que os libertariam do jugo e poder romano.
            Portanto, para eles, Jesus, o filho do carpinteiro, chamado José, casado com a camponesa de nome Maria, jamais poderia ser o Messias que a nação israelita esperava. A partir de então, deu-se início a uma perseguição ferrenha aos seguidores de Cristo, com o propósito de impedir a propagação do Evangelho.

Evangelho: do idioma grego – “euangelion” que significa “Boas Novas ou Boa Mensagem”. Na tradução mais simples para o nosso portugues, significa literalmente “anunciar para alguém que algo (realmente) bom aconteceu”.

            Um dos primeiros acontecimentos notáveis desta perseguição, ocorreu com o pronunciamento da condenação promovida pelo Sumo Sacerdote, na forma de apedrejamento de Estevão, sendo considerado o primeiro Mártir do Evangelho de Jesus Cristo (Atos 7:54-60).

3. DISPERSÃO E CRESCIMENTO DOS CRISTÃOS: Os judeus acreditavam que com a perseguição aos Cristãos, inclusive com a morte de Estevão, iria diminuir o numero de seguidores de Cristo. Entretanto, até certo ponto, esta perseguição foi benéfica para o crescimento da Igreja, pois fez com que eles saissem de Jerusalém e se espalhassem pelo mundo.
            Por onde eles passavam e se estabeleciam, propagavam o Evangelho de Jesus Cristo, levando muitas pessoas a acreditarem e a se converterem. Por volta do ano 70 d.C., o Templo foi destruido pelo exército romano, sob o comando do General Tito. Com isso, muitos Cristãos fugiram para outras cidades ou países. Numa dessas cidades, como o já dissemos, Antioquia da Síria, chegaram vários refugiados e começaram a pregar as Boas Novas de Cristo, mas desta vez, não somente aos judeus, e também para os gentios.

Atos 11:19-21. E os que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão caminharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra, senão somente aos judeus. E havia entre eles alguns homens cíprios e cirenenses, os quais entrando em Antioquia falaram aos gregos, anunciando o Senhor Jesus. E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor.

            Esses gentios, eram pessoas que viviam fora do grêmio de Israel, ou seja, ás margens da sociedade. Noutras palavras, pessoas que não eram convertidas ao judaismo.  Agora, eles também tinham acesso ao Evangelho de Jesus Cristo, o que gerou grande conflito com os judeus.

3.1 O Conflito com os Judeus:  os judeus da Palestina exigiam que os gentios convertidos ao judaismo (os tementes a Deus) deveriam adotar também as práticas e costumes culturais dos judeus, inclusive os preceitos da Lei Judaica.
           
            Palestina: região da Ásia, situada entre a Fenícia ao norte, o Mar Morto ao sul, o Mediterraneo ao Ocidente e o Deserto Sírio ao Oriente. O termo Palestina quer dizer “Terra dos Filisteus”, também chamada de “Terra de Canaã ou Terra Santa”.  Por volta do ano de 1025 a.C, era o Reino Antigo do povo Hebraico.
No ano de 933 a.C., houve uma divisão do território palestino: ao Norte, ficava Israel, e ao Sul – ficava a Judéia. Lembrando que judéia quer dizer a “Terra dos Judeus”. Duas cidades importantes ou principais se destacavam: Telavive e Jafa.
           
Mateus 2:1. E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém. (...). Mateus 3:1. E, naqueles dias, apareceu João o Batista, pregando no deserto da judéia.

Vale lembrar que no tempo de Jesus Cristo, o rei que governava a região da Judeía era Herodes:  “Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas de Arão; e o seu nome era Isabel” (Lucas 1:5). E quem era o governador romano da província da Judéia era Pôncio Pilatos:

Lucas 23:6-8. Então Pilatos, ouvindo falar da Galiléia perguntou se aquele homem era galileu. E, sabendo que era da jurisdição de Herodes, remeteu-o a Herodes, que também naqueles dias estava em Jerusalém. E Herodes, quando viu a Jesus, alegrou-se muito; porque havia muito que desejava vê-lo, por ter ouvido dele muitas coisas; e esperava que lhe veria fazer algum sinal.

            O Apóstolo Paulo, juntamente com Barnabé, participaram deste conflito e pregavam que o que importava era apenas a fé em Jesus. Acrescentaram ainda, que não era a circuncisão ou as tradições judaicas que importavam, mas a fé em Jesus Cristo (Ler Atos 15:1-35; Gálatas  cap. 1 e 2).
            Desse conflito, resultou na convocação do primeiro Concílio geral da Igreja, no ano de 48 d.C., em Jerusalém (Atos 15:1-31). Entre as várias decisões tomadas, destaca-se o consendo em se acabar com qualquer distinção, na Igreja, entre Judeus e Gentios (não judeus).

            Circuncisão: era uma cerimõnia religiosa dos Judeus e Muçulmanos, que consistia em cortar o prepúcio dos meninos (pele que cobre a glande do pênis) e dos neófitos (novos convertidos a uma religião).

CONCLUSÃO:

            A Igreja de Cristo continua atuando em toda parte do mundo, buscando alcançar dos mais diversos lugares possíveis, as almas perdidas. Sabemos que muitas pessoas que estão na liderança de várias igrejas (e denominações), estão distorcendo ou diluindo o “verdadeiro Evangelho”.
O apóstolo Paulo, alertou seus seguidores que com a sua partida, muito falsos profetas entrariam na igreja, atuando como verdadeiros lobos devoradores: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores” (Mateus 7:15).
No entanto, Jesus Cristo disse a Pedro: “Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão sobre ela” (Mateus 16:18). Entre outras coisas, Cristo quis dizer a Pedro que Satanás, o principe deste mundo, está fazendo o que bem quer com as igrejas que estão “mornas ou que são lideradas por falsos profetas”: “Sabemos que somos de Deus, e todo o mundo está no maligno” (1 João 5:19).
Entretanto, a Igreja Fiel de Cristo não será destruída, haja vista que, pela sua Graça, Sabedoria, infinita Misericórdia e Poder soberanos, sempre haverá um remanescente de Cristãos verdadeiros e de Igrejas que, no decurso de toda a história da redenção, permanecerá Fiel ao Evangelho Genuino de Cristo. Oro a Deus, para que possamos fazer parte da Membresia dessa Igreja. Amém! 

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