Introdução
Primeiramente, gostaria de apresentar
alguns conceitos encontrados em nossos dicionários, sobre o significado da
palavra vida. Pode ser o estado de atividade funcional peculiar aos animais e
vegetais. Ou, a existência ou período do tempo decorrido entre o nascimento e a
morte, tanto de animais como de vegetais. E, ainda, pode-se dizer, de forma
particular a existência humana ou a duração habitual ou comum do homem
(longevidade).
Em
segundo momento, trazer para nossa reflexão, de como com o passar dos anos veio
se perdendo este significado e, principalmente, o valor duma vida humana. Atualmente,
tira-se a vida de uma pessoa por qualquer valor pecuniário ou por qualquer motivo
fútil, que pode resultar em algum favorecimento que venha em decorrência desta morte
(herança, ocupação duma vaga em cargo ou função pública, discussão no trânsito,
desentendimento conjugal ou familiar, etc.).
Em
sendo assim, queremos fazer o leitor folear a Palavra de Deus – as Escrituras
Sagradas, com o propósito de observar exemplos de personagens Bíblicos, que se
deixaram levar por algum tipo de sentimento, propostas ou circunstâncias, em
que alguma vida humana teve que ser sacrificada.
Desenvolvimento
Para atingir o nosso propósito, resolvemos
começar pelo primeiro Livro da Bíblia Sagrada – o Gênesis. Nele, logo em seus
primeiros capítulos, encontramos o registro do primeiro homicídio ocorrido
entre os moradores da terra. Neste caso em específico, entre irmãos biológicos.
1. Caim e Abel:
O nome de Caim no idioma hebraico significa “lança” e
o de Abel comporta o significado de “transitório”. Eles eram filhos de Adão e
Eva.
Gênesis
4:1-5,8. E conheceu Adão a Eva, sua
mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim, e disse: Alcancei do SENHOR um
homem. E deu à luz mais a seu irmão Abel; e Abel foi pastor de ovelhas, e Caim
foi lavrador da terra. E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da
terra uma oferta ao SENHOR. E Abel também trouxe dos primogênitos das suas
ovelhas, e da sua gordura; e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta.
Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o
semblante. (...). E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que,
estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel, e o matou.
Vê-se aqui no texto, que o primeiro
homicídio ocorreu entre dois irmãos. O que chama nossa atenção é que o próprio
texto registra a motivação para este crime - a ira, um dos sete pecados capitais:
“E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o semblante”. Os dois apresentaram
uma oferta ao Senhor; no entanto, a oferta oferecida por Abel, foi apresentada
com fé genuína e consagração, enquanto que a de Caim estava destituída de fé
sincera e obediência, porque as suas obras eram más.
Hebreus 11:4. Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que
Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos
seus dons, e por ela, depois de morto, ainda fala.
(...)
1 João
3:11-12. Porque esta é a mensagem que
ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros. Não como Caim, que
era do maligno e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas
obras eram más, e as de seu irmão, justas.
Podemos dizer que a vida de Abel foi
interrompida precocemente, tendo como motivação para a execução do crime, ter apresentado
uma oferta ao Senhor, suscitando no coração de seu irmão a ira. Este foi o
valor da sua vida por Caim, seu irmão.
2. Sansão:
Interessante que seu nome
no idioma hebraico significa “pequeno”. Ele foi o 13º juiz de Israel. Foi
consagrado a Deus desde o ventre de sua mãe, isto é, ele era Nazireu: “Porque
eis que tu conceberás e terás um filho sobre cuja cabeça não passará navalha;
porquanto o menino será nazireu de Deus desde o ventre; e ele começará a livrar
a Israel da mão dos filisteus” (Juízes
13:5).
Juízes
16:4-5. E depois disto aconteceu que
se afeiçoou a uma mulher do vale de Soreque, cujo nome era Dalila. Então os
príncipes dos filisteus subiram a ela, e lhe disseram: Persuade-o, e vê em que
consiste a sua grande força, e como poderíamos assenhorear-nos dele e
amarrá-lo, para o afligirmos; e te daremos, cada um de nós, mil e cem moedas de
prata.
O texto registra que os príncipes
(não diz quantos eram) persuadiram a Dalila a descobrir o segredo de sua força:
“(...): Persuade-o, e vê em que consiste a sua grande força”. Com isso, prometeram-lhe
recompensá-la com “mil e cem” moedas de prata, dadas por cada um deles. Sansão foi desobediente aos seus pais e a lei
do Senhor, trocando uma vida de Glória no Senhor, por paixões e sensualidades.
Enquanto Dalila, que dizia o amar, teve por motivação entrega-lo aos seus
adversários, pela ambição de acumular ou ostentar riqueza, valorando a sua vida por milhares de
moedas de prata.
3. José:
Seu nome em hebraico
significa “Ele (Jeová) acrescenta”. José era o filho de Jacó e Raquel. No entanto, era o mais
querido e amado por seu pai. Com isso, atraiu o ódio de seus irmãos: “E Israel
(Jacó) amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua
velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores. Vendo, pois, seus irmãos que seu
pai o amava mais do que a todos eles, odiaram-no, e não podiam falar com ele
pacificamente” (Gênesis 37:3-4).
Seus
irmãos já não gostavam dele, devido Jacó tratá-lo com maior preferência. Com a
feitura desta túnica colorida, foi o estopim para acirrar mais ainda este ódio,
a ponto de querer tirar-lhe a vida. Eles planejaram uma ocasião para o matarem.
Gênesis 37:23,26-28. E aconteceu que,
chegando José a seus irmãos, tiraram de José a sua túnica, a túnica de várias
cores, que trazia. (...). Então Judá disse aos seus irmãos: Que proveito haverá
que matemos a nosso irmão e escondamos o seu sangue? Vinde e vendamo-lo a estes
ismaelitas, e não seja nossa mão sobre ele; porque ele é nosso irmão, nossa
carne. E seus irmãos obedeceram. Passando, pois, os mercadores midianitas,
tiraram e alçaram a José da cova, e venderam José por vinte moedas de prata, aos
ismaelitas, os quais levaram José ao Egito.
Num primeiro momento, eles o
deixariam naquela cova até a morte, mas, com a intervenção de seu irmão Judá,
chegou à decisão de vendê-lo por vinte moedas de prata. Ele, sem ter feito nada
para merecer tamanho ódio dos irmãos, teve sua vida valorada em poucas moedas
de prata. Pode-se dizer que a motivação de seus irmãos cometerem este crime,
centrava-se no ciúme e, talvez, na inveja pelo tratamento e atenção recebida
pelo pai.
4. Nabote:
Ele era um israelita da
cidade de Jezreel, no tempo do
governo do rei Acabe. Ele, seguindo a lei, recusou vender sua bela vinha ao
rei: “Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha;
pois vós sois estrangeiros e peregrinos comigo”.
1 Reis 21:1-3. E sucedeu depois destas coisas que, Nabote, o
jizreelita, tinha uma vinha em Jizreel junto ao palácio de Acabe, rei de
Samaria. Então Acabe falou a Nabote, dizendo: Dá-me a tua vinha, para que me sirva
de horta, pois está vizinha ao lado da minha casa; e te darei por
ela outra vinha melhor: ou, se for do teu agrado, dar-te-ei o seu valor em
dinheiro. Porém Nabote disse a Acabe: Guarde-me o SENHOR de que eu te dê a
herança de meus pais.
Nabote recebera esta
vinha da herança de seus pais, sendo assim, ela tinha um valor estimado para
ele, excedendo o que prescrevia a lei e o valor monetário. A negativa de Nabote
custou-lhe a própria vida. A motivação para tirar a sua vida, teve origem nos
caprichos dum rei, pois da bela vinha de Nabote, ele queria fazer uma horta ao
lado de sua casa.
5. Ananias e Safira:
Ananias é a forma
expressa do idioma grego, pois em hebraico escreve-se Hananiah (Hananias), que significa “Deus é misericordioso ou Deus é
gracioso”. Enquanto que Safira no idioma hebraico significa “formosa”. Na época
da Igreja Primitiva, era muito comum os primeiros cristãos terem tudo coletivamente,
vendiam suas propriedades e levavam o dizimo aos sacerdotes.
Atos 5:1-5. Mas certo varão chamado Ananias, com Safira, sua
mulher, vendeu uma propriedade, e reteve parte do preço, sabendo-o também sua
mulher; e, levando uma parte, a depositou aos pés dos apóstolos. Disse, então,
Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao
Espirito Santo e retivestes parte do preço da herdade? Guardando-a, não ficava
para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígno em
teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus.
Ananias
planejou em seu coração mentir para os apóstolos (homens), com o consentimento
de sua mulher. No entanto, ele havia se esquecido que o nosso Deus “sonda e
conhece os nossos pensamentos” (Salmo 139). Com esta atitude, ele atraiu para
si e para sua esposa, a morte.
Atos 5:7-10. (...). E, passando um espaço quase de três horas,
entrou também sua mulher, não sabendo o que havia acontecido. E disse-lhe
Pedro: Dize-me, vendeste por tanto aquela herdade? E ela disse: Sim, por tanto.
(...): Por que é que concertastes entre vós para tentar o Espirito do Senhor?
Eis ai a porta os pés dos que sepultaram o teu marido, e também te levarão a
ti. E logo caiu aos seus pés e expirou. E, entrando os jovens, acharam-na morta
e a sepultaram junto de seu marido.
Muitas pessoas que se
dizem cristãs, não valorizam o conteúdo do Antigo Testamento, com o argumento
de que seus Mandamentos ou Ordenanças não mais estão em vigor (não precisam ser
cumpridos). Defendem ainda, que ele era muito rigoroso em suas exigências.
Neste texto de Atos dos Apóstolos, nota-se com clareza e nitidez, que o Novo
Testamento é muito mais rigoroso que o anterior.
Nele, o pecado da
“mentira” tem o mesmo valor para Deus do que qualquer outro pecado, por
exemplo, o de adultério: “Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não cometerás
adultério. Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para cobiçá-la,
já em seu coração cometeu adultério com ela. Portanto, se o teu olho direito te
escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se
perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno” (Mateus 5:27-29).
6. Judas:
O termo Judas é a
expressão da forma grega da palavra Judá. Este Judas é o que residia ou nasceu
na cidade de Queriote, por isso o chamavam de Judas Iscariotes. Ele era um dos doze apóstolos e tinha a função de
tesoureiro (cuidava da bolsa).
João 12:4-6. Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes,
filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse: Por que não se vendeu este
ungüento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres? Ora, ele disse isto,
não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o
que ali se lançava.
Ele teve o privilégio de estar com
Jesus e com os demais discípulos, mas num determinado momento de sua vida,
deixou-se levar pelas astutas ciladas de Satanás. Com certeza, ele era um bom
ator, pois roubava e mantinha relacionamentos maldosos acerca da pessoa de
Jesus. E, até então, nenhum deles havia percebido. Ele planejou entrega-Lo aos
soldados romanos, esperando uma ocasião própria para que tudo acontecesse sem
que eles (os discípulos e Jesus) o soubessem. Sua motivação para que Jesus
fosse preso e morto (crucificado) foi o total de trinta moedas de prata:
Mateus
26:14-16. Então um dos doze, chamado
Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes, E disse: Que me
quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E eles lhe pesaram trinta moedas de prata, E
desde então buscava oportunidade para entregá-lo”
(...)
Mateus 27:1-4. E, chegando a manhã, todos os príncipes dos sacerdotes, e
os anciãos do povo, formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem; E
maniatando-o, o levaram e entregaram ao presidente Pôncio Pilatos. Então Judas,
o que o traíra, vendo que fora condenado, trouxe, arrependido, as trinta moedas de
prata aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos, Dizendo: Pequei, traindo o
sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo.
Depois de ter feito tudo conforme
planejara e ter recebido o valor contratado, sua motivação para trair o Mestre
Jesus, resolveu tirar a sua própria vida (suicídio). Embora não seja conhecer
do idioma hebraico ou grego, mas me filio aos estudiosos dessas línguas, que
afirmam haver diferença entre o “arrependimento e o remorso”. Interessante
fazermos esta observação, haja vista que o texto referido acima (Mateus
27:1-4), apresenta que Judas se arrependeu de seu ato cruel. No entanto,
doutores e estudiosos de textos sagrados, afirmam que ele teve remorso e não
arrependimento. Então, passemos a descrever uma pequena diferença entre os dois
termos:
Remorso: este sentimento implica sempre numa tristeza
derivada de nos sentirmos causadores de um dano indevido a alguém. Ele é sinônimo
de sentimento de culpa. O causador do dano sofre pelo ato praticado, sabendo
que não é a atitude correta, mas não faz nada para tentar muda-lo (reparação).
(...)
Arrependimento: este sentimento tem a ver com algo que fizemos e que
não nos trouxe o resultado esperado. Ele nem precisa trazer, obrigatoriamente,
danos ou prejuízos a outrem. A pessoa se arrepende de ter feito e praticado
algo ruim, procura a todo custo tentar repará-lo, embora em muitos casos não
tenha mais jeito.
Tenho tido a oportunidade de palestrar
ou ministrar a Palavra de Deus, para dependentes químicos em processo de reabilitação
(internação) e, numa de nossas conversas, tenho feito a seguinte fala: tem
comportamentos e atitudes praticadas por vocês, quando estavam na drogadição (sob
o efeito da substância psicoativa) que veio a magoar outras pessoas que os amam
muito. E, ás vezes, resultou numa separação, divórcio ou inimizades (distanciando-os de
seus pais, filhos pequenos ou adolescentes).
Hoje, por estarem em
tratamento terapêutico (desintoxicação física e tratamento com profissional especializado),
por certo, devem ter tomado ciência de que uma das motivações para praticar
tais atitudes, foi o uso abusivo de drogas (você é um doente - toxicômano). E, em muitos casos, se arrependem amargamente
do grande sofrimento causado a estas pessoas.
Sendo assim, se houve o “arrependimento”
verdadeiro e, se for possível, eu os oriento a procurarem por estas pessoas e
lhe pedirem perdão. Pode ter certeza, se fizerem assim, as duas partes - você e
ela – (e), serão ricamente beneficiados (pode haver cura da alma e suavizar
ressentimentos).
7. Jesus:
Seu nome em hebraico
significa “salvador”, no idioma grego significa “Josué”. Ele é o centro da
história do mundo e, simultaneamente, o centro da história e da doutrina
Bíblica. Com a ajuda de um de seus apóstolos – Judas Iscariotes, Ele foi preso, açoitado publicamente, humilhado,
vituperado e teve uma morte das mais terríveis possíveis. E morte de cruz.
Mateus
25:1-4. E, chegando a manhã, todos os
príncipes dos sacerdotes, e os anciãos do povo, formavam juntamente conselho
contra Jesus, para o matarem; E maniatando-o, o levaram e entregaram ao
presidente Pôncio Pilatos. Então Judas, o que o traíra, vendo que fora
condenado, trouxe, arrependido, as trinta moedas de prata aos príncipes dos
sacerdotes e aos anciãos, Dizendo: Pequei, traindo o sangue
inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo.
O
valor avaliado pela vida de Jesus, por um de seus discípulos – Judas Iscariotes, foi de apenas trinta moedas de prata. No entanto, ao nosso ver, a sua morte teve
um preço incalculável e impagável, pois entregou-se a si mesmo por nossos
pecados.
Efésios
5:1-2. Sede, pois, imitadores de
Deus, como filhos amados, e andai em amor, como Também Cristo vos amou, e se
entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrificío a Deus, em cheiro suave.
(...)
1 Coríntios
6:19-20. Ou não sabeis que o nosso
corpo é o templo do Espirito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e
que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai,
pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.
Portanto, irmãos, inseri esses
exemplos para nos servir de reflexão, e a partir de então, começarmos a pensar:
qual tem sido o valor que temos dado a morte de Cristo por nós? E qual o valor que estamos dando por nossa própria
vida? Se não valorizamos a nossa vida, dificilmente valorizaremos a do meu
próximo e, principalmente, a vida d’Aquele que se entregou e morreu por mim –
miserável pecador.
Conclusão:
Basta
acompanharmos os noticiários policiais diários, para confirmarmos que esta
prática terrível de valorar a vida humana por um “preço ou valor irrisório” ou
trocá-la por qualquer bem material é, entre tantas outras coisas, abominável
aos olhos de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Entretanto, precisamos estar
atentos, que este comportamento cruel do ser humano com o seu próximo, já era
de conhecimento d’Aquele que criou os céus e a terra, e que criou o próprio ser
humano. Que passemos a refletir diariamente sobre este assunto, com o propósito
maior de buscarmos mudanças em nossos pensamentos e caráter (metanoia).
Jesus
Cristo sabia perfeitamente que teria que morrer um dia, para poder com a sua
morte, trazer a remissão dos pecados dos seres humanos. Quanto a sua morte na
cruz, não temos como valorar o seu preço, muito menos podemos imaginar, pois ela,
a sua morte, ultrapassa os limites e cálculos humanos, sendo um valor incalculável
e impagável, haja vista que Ele morreu por milhares e milhares de milhares de
vidas humanas. Pense nisso!
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