Radio do Bloguer do capitão.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

O VERDADEIRO EVANGELHO_PAUL WASHER


O VERDADEIRO EVANGELHO
WASHER, Paul. São Paulo:
 Editora Fiel, 2007.

Introdução

O autor deste livro toma como base o capítulo 3:23-28, da Carta aos Romanos, para nossa reflexão:

Romanos 3:23-28. 23. Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, 24. sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, 25. a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; 26. tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus. 27. Onde, pois, a jactância? Foi de toda excluída? Por que lei? Das obras? Não; pelo contrário, pela lei da fé. 28. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei.

Se não entendermos a glória de Deus que é manifesta no Evangelho, como então você viverá? Em nossos dias há tantos indivíduos que nós chamamos de “Endurecidos ao Evangelho”, os quais, na verdade, são ignorantes (sem conhecimento) – e não duros – em relação ao Evangelho.
Existem tantos outros que são realmente “Nascidos de Novo”, e que estão em busca de motivação, razão, zelo e força na vida cristã, mas ainda não entenderam que toda a força da qual precisamos se encontra somente na verdade apresentada no Evangelho (p. 14-15).
Precisamos entender algumas coisas sobre nossa Missão na Terra. 1ª - Fazer Missões não significa enviar missionários ou criar secretarias de missões e etc. Fazer missões significa comunicar a verdade de Deus aos homens (p. 15). 2ª – Precisamos entender que vivemos dias nos quais o Evangelho não está muito claro em nossas mentes.  Houve um “Reducionismo do Evangelho”, isto é, onde as pessoas pensam conhece-lo, mas não percebem que o Evangelho na América de hoje foi reduzido a “Quatro Leis Espirituais” e a “Cinco Coisas que Deus quer que você saiba”.
Nós tomamos o glorioso Evangelho do nosso bendito Deus e o transformamos em pequenas perguntinhas vagas, tais como: “Você sabe que é pecador?” ou “Você quer aceitar Jesus como seu único Salvador?”. E se a pessoa responder que sim, nos contentamos em dizer-lhes que são salvas, após terem repetido uma oração conosco.
Vivemos numa época da superficialidade, onde se faz muito barulho, mas nada de avivamento e conversão verdadeira (p.16). “Tudo aquilo que somos e tudo aquilo que fazemos deve ser motivado por uma única coisa: o Evangelho Daquele que derramou o Seu próprio sangue por nossa alma. O Cristão vive entre dois dias: o dia e que Cristo foi pendurado diante dos homens e o dia em que todos os homens irão se ajoelhar perante Cristo, isso é que é motivação!” (p. 19-20).

Capítulo 1: A Extrema Pecaminosidade Humana.

            “(...), pois todos pecaram”. Pecado significa, literalmente, “errar o alvo”. Em nosso caso, o erramos por completo, quer seja em obedecer a Lei de Deus, em permanecer na Sua vontade ou em glorificar o nome de Deus (p. 21).


Nós não apenas erramos o alvo, mas falhamos em acertar qualquer parte dele. Nós não temos consciência do quanto temos pecado, do mesmo modo como um  peixe não sabe o quanto está molhado. Nós nascemos no pecado, fomos concebidos no pecado, nós nascemos num mundo caído em pecado e a única coisa que conhecemos é o pecado. (p.22)
“O ser humano não simplesmente comete pecados; ele é nascido no pecado. Nós somos podres e corrompidos desde o início”.

Genesis 6:5. E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.

Todos nós, antes da conversão, tínhamos um coração maligno, nascido no pecado e dado ao pecado. (p. 32). A ira de Deus tem o significado no idioma hebraico como o “bufar das narinas” de um touro.
Você quer saber por que somos tão vazios e tão miseráveis e tão sem propósitos? Primeiro, é que a maioria dos que se dizem cristãos não é convertido de verdade. Segundo, até aqueles que são cristãos estão vazios porque não tem se alimentado da melhor comida.

João 4:32-34. Porém ele lhes disse: Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis. Então, os discípulos diziam uns aos outros: Trouxe-lhe, porventura, alguém de comer? Jesus disse-lhes: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou a realizar a sua obra.

A nossa comida diária tem sido ganhar terras, sucesso, fama, lazer, juventude e beleza. Sempre pensamos em nós, nós, no eu, e eu. E, quanto mais temos de nós, mais vazios nos tornamos. (p.37).

Capítulo 2: Deus odeia o Pecado e o Pecador.

            Infelizmente, você já deve ter ouvido algum pregador dizer: “Deus odeia o pecado, mas ama o pecador”. Eu quero lhe dizer que isso é o maior absurdo. Vou mostrar-lhe alguns textos que nos confirmam o ódio de Deus sendo manifesto contra o homem mau. (p.39)

Salmo 5:5. “Os loucos não pararão à tua vista; odeias a todos os que praticam a maldade (iniquidade)”.
(...)
Salmo 7:11. “Deus julga o justo, e se ira com o ímpio todos os dias”.
(...)
Lucas 7:47. Por isso te digo, que os teus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou, mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.

Esta passagem de Lucas, descreve para nós que se crermos que somos um pouco pecadores, pouco amaremos a Deus; mas se percebermos, porém, que nosso pecado é imenso, nosso amor será cada vez maior.
Realmente, Deus de fato é amor, mas esse mesmo Deus amoroso também odeia. Ele é misericordioso, mas Ele se ira. Não podemos só considerar um lado da moeda ou apenas uma parte do texto, aquela que nos agrada. Aí reside o grande problema dos nossos dias. (p. 41).
            A única maneira de realmente apreciar o amor de Deus e a sua Graça, é vendo a profunda escuridão do homem. Saiba que o único motivo pelo qual você não ama a Deus como Ele merece, é por que você não entendeu quanto perdão foi derramado sobre você. Quanto mais vemos nosso pecado, mais nós vemos o quanto Deus merece ser amado. (p.42-43).
            “Quando você retira do homem toda a escuridão que há dentro dele, você retira a glória do Evangelho que existe para iluminá-lo”. (p.45)
            A ira é a resposta de Deus contra a impiedade do homem. Eu lhe afirmo que Deus está irado e no dia em que Ele recuar sua misericórdia e vim julgar o mundo (...).

Apocalipse 6:14-17. E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos do seu lugar. E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas, e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono e da ira do Cordeiro. Porque é vindo o grande Dia da sua ira; e quem poderá subsistir?. .
           
Jesus disse: “O que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (João 3:36).
            As Pessoas dizem: “Deus me salvou”. Do que Ele te salvou? Do meu pecado. A resposta está errada. Ele não te salvou apenas dos vossos pecados, mas nos salvou Dele mesmo. O inferno é a ira de Deus Todo-Poderoso; é a Sua perfeita justiça revelada contra o homem, por toda a eternidade. (p.50). “Deus ama tudo o que é semelhante a Ele, por causa de Sua absoluta perfeição”.  Cada pessoa que já andou na face da terra tem quebrado cada lei que Deus criou. Se você não entende isso, você não conhece o Cristianismo (p.52).

Capitulo 3: Completamente Justos.

            Falando agora sobre aqueles que são verdadeiramente convertidos e regenerados pelo Espírito Santo, o texto diz: “Sendo justificados (...), de acordo com Romanos 3:24, surge a seguinte pergunta:
O que isso significa? Que no momento em que o pecador olha para Jesus, com fé salvifica, ele é declarado legalmente justo e correto diante de Deus. (p.54)
Como isso funciona? “Sendo justificados gratuitamente, pela sua graça...” (Romanos 3:24). O apóstolo Paulo está sendo redundante ao falar do assunto, para enfatizar que a justificação é um presente. Essa expressão tem como significado “Sem Motivo” (Salmo 35:19; 69:4) quando se referiram a respeito do Messias que eles O odiaram. Jesus não deu nenhuma causa ou motivo para O odiassem. Assim também o termo é empregado em relação ao Cristão, que é justificado “Sem Motivo”, isto é, nós não fizemos nada para merecê-lo. Mas, mesmo assim, Deus nos declarou justos.
Ele nos justifica sem motivo algum de nossa parte, mas sim, por Sua Graça. Para exemplificar, citaremos o caso de um repórter que entrevistou alguns homens que representavam as três maiores religiões do mundo. E perguntou-lhes:
Primeiro ao Judeu Ortodoxo: “Se você morresse hoje, para onde iria? - Eu deveria ir para o paraíso, pois eu amo a Lei do Senhor, sou homem justo, faço boas obras, estudo a lei e amo a justiça.
Segundo ao Muçulmano: Se você morresse agora, para onde iria? – Eu deveria ir para o paraíso, pois fiz todas as peregrinações, amo o Alcorão, fiz todas as orações diárias, dei esmolas aos pobres e, por isso, sou homem justo.
Terceiro e último, direcionou a mesma pergunta para um Verdadeiro Cristão: -  Eu deveria ir para o céu, porque, bem ... – Eu nasci em pecado, em pecado concebeu minha mãe (Salmo xxx), eu violei cada lei dada por Deus, fui achado completamente injusto, sem mérito ou valor, de modo que eu mereço o mais profundo julgamento (...)”. (p.56-57)
O repórter ficou intrigado com a resposta do Cristão e indagou-lhe: - Você diz que iria para o céu, mas não tem mérito algum, como isso é possível? – O Cristão sorri e lhe responde: Porque eu vou para o céu, baseado no mérito e no valor de outra pessoa – Jesus Cristo, meu Senhor.
Nós só podemos ver a glória do amor de Deus, quando reconhecemos nossa necessidade e largamos todas essas tolas e banais ideias de valor, mérito e justiça própria.
E o texto continua a dizer: “justificados gratuitamente pela sua graça (...)”. Como é isso?
Mediante a Redenção. Esse termo é usado para comprar um escravo ou uma pessoa cativa, pagando um preço por ela. Foi exatamente o que Deus fez por nós! E para isso, o preço pago foi o sangue de Seu filho unigênito. (p.60).
            Paul Washer disse: “Talvez eu me entregasse por alguém, mas eu não daria o meu filho por pessoa alguma”. Cristo morreu por nós, aquele sangue no madeiro foi o abatimento do Filho de Deus. Você deseja saber o quanto Deus te amou? Quanto custou? Olhe para cuz e aquele madeiro lhe dirá tudo.
            A nossa redenção foi recebida mediante a redenção que há em Cristo Jesus. É tudo Nele, por Ele e para Ele. E tudo é Cristo, por Cristo e para Cristo. É Cristo ou nada.

Capítulo 4: O Maior Problema das Escrituras.

Provérbios 17:15. O que justifica o ímpio e o que condena o justo são abomináveis para o Senhor, tanto um como o outro.

As duas atitudes apresentadas no texto são odiáveis a Deus. Em Romanos 3:24 está escrito: “Sendo justificados (...)”. Qual é o problema aqui? Deus nos justificou sendo que nós éramos perversos (pecadores), então como isso aconteceu sem Ele mesmo se tornar uma abominação? (p.66)
            O maior dilema em toda a Bíblia é este. Se Deus é justo, Ele não pode perdoar você. Ele não pode tratar justos e ímpios da mesma maneira.
    
Genesis 18:25. Longe de ti que faças tal coisa, que mates o justo com o ímpio; que o justo seja como o ímpio, longe de ti seja. Não faria justiça o Juiz de toda a terra?

Por que Deus não pode simplesmente perdoar o pecado do homem e estar bem com ele. Ora, se a Escritura nos ordena a perdoar livremente, então por que seria errado para Deus fazer o mesmo? Existem três respostas a essa pergunta:
Primeira, Deus é um ser de valor infinito. John Piper (2001) ao defender a justiça de um inferno eterno nos lembra que: “A gravidade do pecado origina-se do que ele diz acerca de Deus. Deus é infinitamente digno de ser honrado. Mas o pecado diz o oposto. O pecado diz que existem coisas mais desejáveis e mais dignas. (...). A intensidade das palavras de Jesus acerca do inferno não é uma reação exagerada a pequenas ofensas. As palavras de Jesus são um testemunho ao infinito valor de Deus e à desonra ultrajante do pecado humano”. (p. 68)
Nesse sentido escreveu Jonathan Edwards (1974): “(...), mas Deus é um ser infinitamente amoroso, porque ele tem excelência e beleza infinita. (...). Portanto, o pecado contra Deus, sendo uma violação de obrigações infinitas, deve ser um crime infinitamente infame e , assim, merece punição infinita...” (p. 69).
            Segunda, Deus é justo. E o seu amor é um amor justo. Ele não pode amar a injustiça. Ele deve ser ao mesmo tempo justo e amoroso, e não pode ser um à custo do outro. Ele não pode cometer injustiça, nem mesmo em nome do amor. Então, como Deus pode ser justo e, ao mesmo tempo, ser o justificador de homens pecadores? O grande amor de Deus por você O fez ignorar Sua própria justiça e “pecar” para salvar você. (p.70)
            Terceira, Ele é o juiz de toda a terra. Não ficamos irados quando criminosos culpados são libertos? Será que devemos esperar menos da justiça de Deus do que exigimos de nossos juízes? E o dever de Deus garantir que a justiça seja feita e que o mal seja punido.
Capítulo 5: Deus O fez pecado por nós.
            A resposta para o questionamento levantado no capítulo anterior está registrada em Romanos 3:25 “ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue (...)”. E pode ser encontrada nesta única palavra “propiciação”.
            Propiciação é um sacrifício feito no lugar da parte culpada, que justifica ou satisfaz a justiça de Deus, e faz com que seja possível para Deus perdoar homens pecadores. O Deus-Pai, expos publicamente Cristo para aniquilar o pecado. Martyn Lloyd Jones (2008) diz que Deus “emplacou” o seu filho. Deus fez com que Jesus se tornasse uma espécie de placa, um sinal para todos os que passam pela estrada, no local mais visível em que se poderia estar. (p.78-79)
            Jesus ao se encarnar (se fazer homem) não deixou de lado sua Divindade, mas deixou de lado a glória e os privilégios de sua divindade. Ele não se tornou algo menor que Deus, mas tornou-se algo que Deus nunca foi. Ele trouxe sobre si a Natureza Humana e foi para o madeiro como Deus-Homem. (p.80)
           
Por que aquele que morreria no madeiro deveria ser Deus?
           
1º - Porque precisava entregar sua própria vida. Um homem não poderia fazer isso, nem tampouco um anjo. Jesus disse: “Tenho autoridade para a entregar (minha vida) e também para reavê-la” (João 10:18).

2º - Porque aquele que morreria no madeiro deveria ser Deus? Por que ninguém além Dele poderia suportar tão santa ira e ressuscitar. Para que você pudesse ser salvo, alguém teve que receber a ira divina em seu lugar. E foi o próprio Deus quem o fez: “Ao Senhor pertence a salvação” (Jonas 2:9).

Certo jovem perguntou certa vez a Paul Washer: - Como pode um homem sofrer algumas horas e pagar os pecados de uma multidão e salvá-los dessa eternidade no inferno? – Por que aquele único homem era o mais digno do que todos os outros colocados juntos. Nós precisávamos do sacrifício de alguém infinitamente valioso para pagar a punição infinita que merecíamos, devido a nossa culpa infinita, por pecarmos contra um Deus infinitamente santo (p.82).
Nós não fomos salvos porque os Romanos O colocaram no madeiro, nem porque os Judeus o chicotearam. Fomos salvos pelo fato de que quando Ele estava no madeiro, Ele carregou os nossos pecados e o Seu próprio Pai O esmagou como sacrifício (Isaías 53:10). Somos salvos por aquilo que Deus fez a seu próprio Filho (p. 85).

Salmo 22:1. Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que te alongas das palavras do meu bramido e não me auxilias?
(...)
Isaías 53:10. Todavia, ao Senhor agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão.

Conclusão: Ele é o Rei da Glória.

            Depois de sua morte no madeiro, Deus reivindicou Seu Filho unigênito, ressuscitando-O dentre os mortos e, afixou seu Selo e declarou publicamente através da ressurreição de Jesus Cristo que o Seu sacrifício fora suficiente para expiar os pecados de Seu povo.
            “Um homem pecou. Uma raça de homens caiu. Um homem deve morrer. E um homem deve ressurgir dos mortos”. E aquela mui aguardada oração de Jó deve ser respondida: “Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, ainda em minha carne verei a Deus”. (Jó 19:25-26)
            Jesus Cristo é o Senhor da sua vida, quer você O sirva ou não, quer você O bendiga, O amaldiçoe, O odeie ou O ame; de qualquer modo, Ele é o Senhor de sua vida (Filipenses 2:9-11).
            Precisamos entender que somos a mais perversa das criaturas da terra. Será que há esperança para nós? Sim, há. Você tem as sementes do arrependimento em seu coração. Mas falta-lhe uma coisa: “Crer no Senhor Jesus Cristo e você irá salvo, pois Romanos 10:13 assegura que  “(...) todo aquele que invocar o nome do Senhor será Salvo” (p. 103-104).
            O tempo está voando e a morte e o inferno estão em movimento. Cristo irá retornar e, então, poderá ser tarde demais para você. Muitas pessoas dizem: - Meus avós diziam que Cristo estava voltando, mas morreram já faz tempo e ele não voltou. E, ainda acrescentam: - Ele não retornará tão cedo ou por agora.
            Realmente, Talvez Jesus não volte em milhares de anos, mas é bem certo de que dentro de 25, 50 ou 60 anos irá encontra-lo. Se você que vai até Ele ou se Ele virá a você, isso é indiferente ou irrelevante, o mais importante é que você irá Vê-lo de qualquer maneira e ficará diante Dele. (p. 104-105)
            E quando esse dia chegar poderá ser glorioso ou absolutamente aterrorizante. O inferno é o inferno por que Deus está lá! O inferno é a pura e flamejante ira e justiça de Deus (Apocalipse 14:10-11). Quem está no governo de tudo é Deus, inclusive sobre o inferno.
            Portanto, busque a Deus até que Ele tenha salvado você. Clame por Ele e creia Nele. Agora você precisa mudar de vida, crescer na graça e no conhecimento de Deus. A glória de Deus que é a grande evidencia de sua salvação. E como viverá? Caminhando com o Senhor porque aquele que começou a boa obra em você certamente irá termina-la.

Obs. Procurei destacar as afirmativas do autor em assuntos que mais me despertaram a atenção dentro de cada capítulo do Livro.

           
           








Nenhum comentário:

Postar um comentário