O
VERDADEIRO EVANGELHO
WASHER, Paul. São
Paulo:
Editora Fiel, 2007.
Introdução
O
autor deste livro toma como base o capítulo 3:23-28, da Carta aos Romanos, para
nossa reflexão:
Romanos 3:23-28.
23. Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, 24. sendo justificados
gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, 25. a
quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para
manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os
pecados anteriormente cometidos; 26. tendo em vista a manifestação da sua
justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele
que tem fé em Jesus. 27. Onde, pois, a jactância? Foi de toda excluída? Por que
lei? Das obras? Não; pelo contrário, pela lei da fé. 28. Concluímos, pois, que
o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei.
Se
não entendermos a glória de Deus que é manifesta no Evangelho, como então você
viverá? Em nossos dias há tantos indivíduos que nós chamamos de “Endurecidos ao Evangelho”, os quais, na
verdade, são ignorantes (sem conhecimento) – e não duros – em relação ao
Evangelho.
Existem
tantos outros que são realmente “Nascidos
de Novo”, e que estão em busca de motivação, razão, zelo e força na vida
cristã, mas ainda não entenderam que toda a força da qual precisamos se
encontra somente na verdade apresentada no Evangelho (p. 14-15).
Precisamos
entender algumas coisas sobre nossa Missão na Terra. 1ª - Fazer Missões não
significa enviar missionários ou criar secretarias de missões e etc. Fazer missões significa comunicar a verdade
de Deus aos homens (p. 15). 2ª – Precisamos entender que vivemos dias nos
quais o Evangelho não está muito claro em nossas mentes. Houve
um “Reducionismo do Evangelho”, isto é, onde as pessoas pensam conhece-lo,
mas não percebem que o Evangelho na América de hoje foi reduzido a “Quatro Leis
Espirituais” e a “Cinco Coisas que Deus quer que você saiba”.
Nós
tomamos o glorioso Evangelho do nosso bendito Deus e o transformamos em pequenas
perguntinhas vagas, tais como: “Você sabe que é pecador?” ou “Você quer aceitar
Jesus como seu único Salvador?”. E se a pessoa responder que sim, nos
contentamos em dizer-lhes que são salvas, após terem repetido uma oração
conosco.
Vivemos
numa época da superficialidade, onde se faz muito barulho, mas nada de
avivamento e conversão verdadeira (p.16). “Tudo aquilo que somos e tudo
aquilo que fazemos deve ser motivado por uma única coisa: o Evangelho Daquele
que derramou o Seu próprio sangue por nossa alma. O Cristão vive entre dois
dias: o dia e que Cristo foi pendurado diante dos homens e o dia em que todos
os homens irão se ajoelhar perante Cristo, isso é que é motivação!” (p. 19-20).
Capítulo 1:
A Extrema Pecaminosidade Humana.
“(...), pois todos pecaram”. Pecado
significa, literalmente, “errar o alvo”. Em nosso caso, o erramos por completo,
quer seja em obedecer a Lei de Deus, em permanecer na Sua vontade ou em
glorificar o nome de Deus (p. 21).
Nós
não apenas erramos o alvo, mas falhamos em acertar qualquer parte dele. Nós não
temos consciência do quanto temos pecado, do mesmo modo como um peixe não sabe o quanto está molhado. Nós
nascemos no pecado, fomos concebidos no pecado, nós nascemos num mundo caído em
pecado e a única coisa que conhecemos é o pecado. (p.22)
“O
ser humano não simplesmente comete pecados; ele é nascido no pecado. Nós somos
podres e corrompidos desde o início”.
Genesis 6:5. E viu o Senhor que a maldade do homem
se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu
coração era só má continuamente.
Todos
nós, antes da conversão, tínhamos um coração maligno, nascido no pecado e dado
ao pecado. (p. 32). A ira de Deus tem o significado no idioma hebraico como o
“bufar das narinas” de um touro.
Você
quer saber por que somos tão vazios e tão miseráveis e tão sem propósitos?
Primeiro, é que a maioria dos que se dizem cristãos não é convertido de
verdade. Segundo, até aqueles que são cristãos estão vazios porque não tem se
alimentado da melhor comida.
João 4:32-34. Porém ele lhes disse: Uma comida
tenho para comer, que vós não conheceis. Então, os discípulos diziam uns aos
outros: Trouxe-lhe, porventura, alguém de comer? Jesus disse-lhes: A minha
comida é fazer a vontade daquele que me enviou a realizar a sua obra.
A
nossa comida diária tem sido ganhar terras, sucesso, fama, lazer, juventude e
beleza. Sempre pensamos em nós, nós, no eu, e eu. E, quanto mais temos de nós,
mais vazios nos tornamos. (p.37).
Capítulo 2:
Deus odeia o Pecado e o Pecador.
Infelizmente, você já deve ter
ouvido algum pregador dizer: “Deus odeia o pecado, mas ama o pecador”. Eu quero
lhe dizer que isso é o maior absurdo. Vou mostrar-lhe alguns textos que nos
confirmam o ódio de Deus sendo manifesto contra o homem mau. (p.39)
Salmo 5:5. “Os loucos não pararão à tua vista;
odeias a todos os que praticam a maldade (iniquidade)”.
(...)
Salmo 7:11. “Deus julga o justo, e se ira com o
ímpio todos os dias”.
(...)
Lucas 7:47. Por isso te digo, que os teus muitos
pecados lhe são perdoados, porque muito amou, mas aquele a quem pouco é
perdoado pouco ama.
Esta
passagem de Lucas, descreve para nós que se crermos que somos um pouco
pecadores, pouco amaremos a Deus; mas se percebermos, porém, que nosso pecado é
imenso, nosso amor será cada vez maior.
Realmente,
Deus de fato é amor, mas esse mesmo Deus amoroso também odeia. Ele é
misericordioso, mas Ele se ira. Não podemos só considerar um lado da moeda ou
apenas uma parte do texto, aquela que nos agrada. Aí reside o grande problema
dos nossos dias. (p. 41).
A única maneira de realmente
apreciar o amor de Deus e a sua Graça, é vendo a profunda escuridão do homem.
Saiba que o único motivo pelo qual você não ama a Deus como Ele merece, é por
que você não entendeu quanto perdão foi derramado sobre você. Quanto mais vemos
nosso pecado, mais nós vemos o quanto Deus merece ser amado. (p.42-43).
“Quando você retira do homem toda a
escuridão que há dentro dele, você retira a glória do Evangelho que existe para
iluminá-lo”. (p.45)
A ira é a resposta de Deus contra a
impiedade do homem. Eu lhe afirmo que Deus está irado e no dia em que Ele
recuar sua misericórdia e vim julgar o mundo (...).
Apocalipse 6:14-17. E o céu retirou-se
como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos do seu lugar.
E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e
todo o servo, e todo o livre se esconderam nas cavernas e nas rochas das
montanhas, e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos do
rosto daquele que está assentado sobre o trono e da ira do Cordeiro. Porque é
vindo o grande Dia da sua ira; e quem poderá subsistir?. .
Jesus disse:
“O que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre
ele permanece a ira de Deus” (João 3:36).
As
Pessoas dizem: “Deus me salvou”. Do que Ele te salvou? Do meu pecado. A
resposta está errada. Ele não te salvou apenas dos vossos pecados, mas nos
salvou Dele mesmo. O inferno é a ira de Deus Todo-Poderoso; é a Sua perfeita
justiça revelada contra o homem, por toda a eternidade. (p.50). “Deus ama tudo
o que é semelhante a Ele, por causa de Sua absoluta perfeição”. Cada pessoa que já andou na face da terra tem
quebrado cada lei que Deus criou. Se você não entende isso, você não conhece o
Cristianismo (p.52).
Capitulo 3:
Completamente Justos.
Falando agora sobre aqueles que são
verdadeiramente convertidos e regenerados pelo Espírito Santo, o texto diz: “Sendo justificados (...), de acordo com
Romanos 3:24, surge a seguinte pergunta:
O que isso
significa? Que no momento em que o pecador olha
para Jesus, com fé salvifica, ele é declarado legalmente justo e correto diante
de Deus. (p.54)
Como isso funciona? “Sendo
justificados gratuitamente, pela sua graça...” (Romanos 3:24). O apóstolo Paulo
está sendo redundante ao falar do assunto, para enfatizar que a justificação é
um presente. Essa expressão tem como significado “Sem Motivo” (Salmo 35:19;
69:4) quando se referiram a respeito do Messias que eles O odiaram. Jesus não
deu nenhuma causa ou motivo para O odiassem. Assim também o termo é empregado
em relação ao Cristão, que é justificado “Sem Motivo”, isto é, nós não fizemos
nada para merecê-lo. Mas, mesmo assim, Deus nos declarou justos.
Ele
nos justifica sem motivo algum de nossa parte, mas sim, por Sua Graça. Para
exemplificar, citaremos o caso de um repórter que entrevistou alguns homens que
representavam as três maiores religiões do mundo. E perguntou-lhes:
Primeiro
ao Judeu Ortodoxo: “Se você morresse
hoje, para onde iria? - Eu deveria ir para o paraíso, pois eu amo a Lei do
Senhor, sou homem justo, faço boas obras, estudo a lei e amo a justiça.
Segundo
ao Muçulmano: Se você morresse
agora, para onde iria? – Eu deveria ir para o paraíso, pois fiz todas as
peregrinações, amo o Alcorão, fiz todas as orações diárias, dei esmolas aos
pobres e, por isso, sou homem justo.
Terceiro
e último, direcionou a mesma pergunta para um Verdadeiro Cristão: - Eu
deveria ir para o céu, porque, bem ... – Eu nasci em pecado, em pecado concebeu
minha mãe (Salmo xxx), eu violei cada lei dada por Deus, fui achado
completamente injusto, sem mérito ou valor, de modo que eu mereço o mais
profundo julgamento (...)”. (p.56-57)
O
repórter ficou intrigado com a resposta do Cristão e indagou-lhe: - Você diz
que iria para o céu, mas não tem mérito algum, como isso é possível? – O
Cristão sorri e lhe responde: Porque eu vou para o céu, baseado no mérito e no
valor de outra pessoa – Jesus Cristo, meu Senhor.
Nós
só podemos ver a glória do amor de Deus, quando reconhecemos nossa necessidade
e largamos todas essas tolas e banais ideias de valor, mérito e justiça
própria.
E
o texto continua a dizer: “justificados gratuitamente pela sua graça (...)”. Como é isso?
Mediante
a Redenção. Esse termo é usado para comprar um escravo ou uma pessoa cativa,
pagando um preço por ela. Foi exatamente o que Deus fez por nós! E para isso, o
preço pago foi o sangue de Seu filho unigênito. (p.60).
Paul
Washer disse: “Talvez eu me entregasse por alguém, mas eu não daria o meu
filho por pessoa alguma”. Cristo morreu por nós, aquele sangue no madeiro foi o
abatimento do Filho de Deus. Você deseja saber o quanto Deus te amou? Quanto
custou? Olhe para cuz e aquele madeiro lhe dirá tudo.
A nossa redenção foi recebida
mediante a redenção que há em Cristo Jesus. É tudo Nele, por Ele e para Ele. E
tudo é Cristo, por Cristo e para Cristo. É Cristo ou nada.
Capítulo 4:
O Maior Problema das Escrituras.
Provérbios 17:15. O que justifica o ímpio e o que
condena o justo são abomináveis para o Senhor, tanto um como o outro.
As
duas atitudes apresentadas no texto são odiáveis a Deus. Em Romanos 3:24 está
escrito: “Sendo justificados (...)”. Qual é o problema aqui? Deus nos
justificou sendo que nós éramos perversos (pecadores), então como isso
aconteceu sem Ele mesmo se tornar uma abominação? (p.66)
O maior dilema em toda a Bíblia é
este. Se Deus é justo, Ele não pode perdoar você. Ele não pode tratar justos e
ímpios da mesma maneira.
Genesis 18:25. Longe de ti que faças tal coisa, que
mates o justo com o ímpio; que o justo seja como o ímpio, longe de ti seja. Não
faria justiça o Juiz de toda a terra?
Por
que Deus não pode simplesmente perdoar o pecado do homem e estar bem com ele.
Ora, se a Escritura nos ordena a perdoar livremente, então por que seria errado
para Deus fazer o mesmo? Existem três respostas a essa pergunta:
Primeira,
Deus é um ser de valor infinito. John Piper (2001) ao defender a justiça
de um inferno eterno nos lembra que: “A gravidade do pecado origina-se do que
ele diz acerca de Deus. Deus é infinitamente digno de ser honrado. Mas o pecado
diz o oposto. O pecado diz que existem coisas mais desejáveis e mais dignas.
(...). A intensidade das palavras de Jesus acerca do inferno não é uma reação
exagerada a pequenas ofensas. As palavras de Jesus são um testemunho ao
infinito valor de Deus e à desonra ultrajante do pecado humano”. (p. 68)
Nesse
sentido escreveu Jonathan Edwards (1974):
“(...), mas Deus é um ser infinitamente amoroso, porque ele tem excelência e
beleza infinita. (...). Portanto, o pecado contra Deus, sendo uma violação de
obrigações infinitas, deve ser um crime infinitamente infame e , assim, merece
punição infinita...” (p. 69).
Segunda,
Deus é justo. E o seu amor é um amor
justo. Ele não pode amar a injustiça. Ele deve ser ao mesmo tempo justo e amoroso,
e não pode ser um à custo do outro. Ele não pode cometer injustiça, nem mesmo
em nome do amor. Então, como Deus pode ser justo e, ao mesmo tempo, ser o justificador
de homens pecadores? O grande amor de Deus por você O fez ignorar Sua própria
justiça e “pecar” para salvar você. (p.70)
Terceira,
Ele é o juiz de toda a terra. Não
ficamos irados quando criminosos culpados são libertos? Será que devemos
esperar menos da justiça de Deus do que exigimos de nossos juízes? E o dever de
Deus garantir que a justiça seja feita e que o mal seja punido.
Capítulo 5:
Deus O fez pecado por nós.
A resposta para o questionamento
levantado no capítulo anterior está registrada em Romanos 3:25 “ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu
sangue (...)”. E pode ser encontrada nesta única palavra “propiciação”.
Propiciação
é um sacrifício feito no lugar da parte culpada, que justifica ou satisfaz a
justiça de Deus, e faz com que seja possível para Deus perdoar homens
pecadores. O Deus-Pai, expos publicamente Cristo para aniquilar o pecado. Martyn Lloyd Jones (2008) diz que Deus
“emplacou” o seu filho. Deus fez com que Jesus se tornasse uma espécie de
placa, um sinal para todos os que passam pela estrada, no local mais visível em
que se poderia estar. (p.78-79)
Jesus ao se encarnar (se fazer
homem) não deixou de lado sua Divindade, mas deixou de lado a glória e os
privilégios de sua divindade. Ele não se tornou algo menor que Deus, mas
tornou-se algo que Deus nunca foi. Ele trouxe sobre si a Natureza Humana e foi
para o madeiro como Deus-Homem. (p.80)
Por que aquele que morreria no madeiro
deveria ser Deus?
1º - Porque precisava entregar sua
própria vida. Um homem não poderia fazer isso, nem
tampouco um anjo. Jesus disse: “Tenho autoridade para a entregar (minha vida) e
também para reavê-la” (João 10:18).
2º - Porque aquele que morreria no
madeiro deveria ser Deus? Por que ninguém além Dele poderia
suportar tão santa ira e ressuscitar. Para que você pudesse ser salvo, alguém
teve que receber a ira divina em seu lugar. E foi o próprio Deus quem o fez:
“Ao Senhor pertence a salvação” (Jonas 2:9).
Certo
jovem perguntou certa vez a Paul Washer: - Como pode um homem
sofrer algumas horas e pagar os pecados de uma multidão e salvá-los dessa
eternidade no inferno? – Por que aquele único homem era o mais digno do que
todos os outros colocados juntos. Nós precisávamos do sacrifício de alguém
infinitamente valioso para pagar a punição infinita que merecíamos, devido a
nossa culpa infinita, por pecarmos contra um Deus infinitamente santo (p.82).
Nós
não fomos salvos porque os Romanos O colocaram no madeiro, nem porque os Judeus
o chicotearam. Fomos salvos pelo fato de que quando Ele estava no madeiro, Ele
carregou os nossos pecados e o Seu próprio Pai O esmagou como sacrifício
(Isaías 53:10). Somos salvos por aquilo que Deus fez a seu próprio Filho (p.
85).
Salmo 22:1. Deus meu, Deus meu, por que me
desamparaste? Por que te alongas das palavras do meu bramido e não me auxilias?
(...)
Isaías 53:10. Todavia, ao Senhor agradou o
moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado,
verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do Senhor prosperará
na sua mão.
Conclusão: Ele
é o Rei da Glória.
Depois de sua morte no madeiro, Deus
reivindicou Seu Filho unigênito, ressuscitando-O dentre os mortos e, afixou seu
Selo e declarou publicamente através da ressurreição de Jesus Cristo que o Seu
sacrifício fora suficiente para expiar os pecados de Seu povo.
“Um homem pecou. Uma raça de homens
caiu. Um homem deve morrer. E um homem deve ressurgir dos mortos”. E aquela mui
aguardada oração de Jó deve ser respondida: “Porque eu sei que o meu Redentor
vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha
pele, ainda em minha carne verei a Deus”. (Jó 19:25-26)
Jesus Cristo é o Senhor da sua vida,
quer você O sirva ou não, quer você O bendiga, O amaldiçoe, O odeie ou O ame;
de qualquer modo, Ele é o Senhor de sua vida (Filipenses 2:9-11).
Precisamos entender que somos a mais
perversa das criaturas da terra. Será que há esperança para nós? Sim, há. Você
tem as sementes do arrependimento em seu coração. Mas falta-lhe uma coisa: “Crer
no Senhor Jesus Cristo e você irá salvo, pois Romanos 10:13 assegura que “(...) todo aquele que invocar o nome do
Senhor será Salvo” (p. 103-104).
O tempo está voando e a morte e o
inferno estão em movimento. Cristo irá retornar e, então, poderá ser tarde
demais para você. Muitas pessoas dizem: - Meus avós diziam que Cristo estava
voltando, mas morreram já faz tempo e ele não voltou. E, ainda acrescentam: -
Ele não retornará tão cedo ou por agora.
Realmente, Talvez Jesus não volte em
milhares de anos, mas é bem certo de que dentro de 25, 50 ou 60 anos irá
encontra-lo. Se você que vai até Ele ou se Ele virá a você, isso é indiferente
ou irrelevante, o mais importante é que você irá Vê-lo de qualquer maneira e
ficará diante Dele. (p. 104-105)
E quando esse dia chegar poderá ser
glorioso ou absolutamente aterrorizante. O inferno é o inferno por que Deus
está lá! O inferno é a pura e flamejante ira e justiça de Deus (Apocalipse
14:10-11). Quem está no governo de tudo é Deus, inclusive sobre o inferno.
Portanto, busque a Deus até que Ele
tenha salvado você. Clame por Ele e creia Nele. Agora você precisa mudar de
vida, crescer na graça e no conhecimento de Deus. A glória de Deus que é a
grande evidencia de sua salvação. E como viverá? Caminhando com o Senhor porque
aquele que começou a boa obra em você certamente irá termina-la.
Obs. Procurei destacar as
afirmativas do autor em assuntos que mais me despertaram a atenção dentro de
cada capítulo do Livro.
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