Radio do Bloguer do capitão.

sábado, 30 de junho de 2018

DIVÓRCIO OU SEPARAÇÃO: UM TORMENTO PARA OS FILHOS!


Introdução    

Normalmente quando as pessoas decidem por se casar, tem em mente ou foram ensinadas desde pequenas por seus pais, de que esta decisão é para sempre, isto é, devem viver um para o outro até que a morte os separe. As Escrituras Sagradas diz assim:   “Portanto, deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne” (Livro de Gênesis 2:24). 
Por isso, o mínimo que se requer das pessoas que pensam em assumir esta responsabilidade, é que procurem conhecer um pouco mais sobre a vida (comportamentos) de seu  futuro marido (ou esposa), como também acerca do relacionamento com seus pais e familiares.
Outro registro sobre este tema encontra-se no Evangelho de Mateus 19:4-6, que diz assim: “Respondeu-lhe Jesus: Não tendes lido que o Criador os fez desde o princípio homem e mulher, e que ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? Assim já não são mais dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem”.  
Entretanto, testemunhamos a cada dia o aumento significativo do número de pessoas que estão se separando ou divorciando-se. Neste caso, listamos três situações que podem acontecer diante deste acontecimento: a separação consensual sem filhos, litigiosa sem filhos e consensual ou litigiosa com filhos.
1ª – Consensual e sem Filhos: ambos resolvem separar-se de forma amistosa e procuram agilizar o processo o mais rápido possível. Hoje é comum ouvirmos as pessoas justificarem a sua separação ou divórcio, com o seguinte argumento: foi por causa da incompatibilidade de gênios, ou seja, não havia consenso entre as opiniões, os desejos e as vontades de um e de outro (as discussões eram constantes). Em tese, este tipo de separação não gera tanta dor e sofrimento, nem para um nem para o outro.   
2ª – Litigiosa e sem Filhos: neste caso, os dois não conseguem entrar num consenso e a coisa costuma se complicar, principalmente quando envolve a partilha dos bens adquiridos durante o tempo do relacionamento conjugal. Isso se deve, em muitos casos, porque nos tornarmos cada dia mais apegados as coisas materiais. Temos testemunhado casos como este, onde as pessoas não abrem mão de coisas materiais sem grande importância ou valor. Parece que só o fazem por “pirraça” ou para “retardar” o processo e dificultar a vida do ex-companheiro (a);
3ª – Consensual ou Litigiosa com Filhos: além do problema da questão da partilha dos bens do casal, agora, num curto espaço de tempo, eles que eram  amantes e apaixonados, se transformam em verdadeiros inimigos mortais. No decorrer desse processo, costuma surgir maus tratos, violências e abusos sexuais contra os filhos pequenos.  Às vezes, parece que querem se vingar do (a) “ex” por meio de seus filhos, devido o descontentamento de ter tomado a iniciativa da separação ou do divórcio.  
Outra questão a ser considerada, prende-se ao fato do surgimento de um novo relacionamento amoroso de seus pais. Não estou me referindo ao adultério, mas durante o processo de separação ou divórcio, que pode durar algum tempo, a pessoa inicia um novo relacionamento e resolve ir morar com o outro (a). Muitas crianças, filhos do casamento anterior, passam a receber um tratamento não muito amoroso por parte da nova companheira (o) de seu pai (ou de sua mãe), neste caso, madrasta ou  padrasto.
As estatísticas comprovam que boa parte dos autores dos maus tratos e violências contra crianças e adolescentes, geralmente são os próprios familiares, parentes ou pessoas com muita intimidade familiar. Acoisa tende a se agravar ainda mais, quando desse relacionamento surge um novo componente familiar, ou seja, nasce um filho ou uma filha.
Não é difícil encontrar pessoas que sofreram muito diante de situações como essa, pois um comportamento comum observado é de haver um tratamento diferenciado em  relação ao filho biológico do novo relacionamento e o enteado (a), isto é, resultado do casamento anterior.
Vale lembrar que, independentemente se o divórcio e a separação é consensual ou litigiosa, os filhos pequenos são os que sofrem, uns mais e outros menos. Portanto, não há a necessidade de se adicionar mais dores e sofrimentos, pois a própria situação e a mudança repentina em suas vidas, se encarregará de castiga-los. Inclusive, em mutios casos, haverá a necessidade de um acompanhamento psicológico dessas crianças, caso contrário, poderão carregar traumas para o resto de sua vidas.

1. Perfil do Abusador de Crianças e do Pedófilo:

Não é muito fácil identificar ou traçar o perfil deste tipo de pessoa, mas, no entendimento do psicólogo Marcelo Markes, o comportamento psicológico deles é diferente. O abusador (ou estuprador) tem como característica agir mais no ambiente familiar e geralmente costuma ser o padrasto, avô, pai, tio, irmãos, primos ou pessoas muito próximas da criança, do pré-adolescente e de sua família.
Neste caso, o agressor pode levar uma vida aparentemente normal. E sobre ele, a princípio, não se levanta nenhuma suspeita. Ele não costuma se excitar por olhar a foto de uma criança ou de um adolescente pelado.  O seu universo psicológico envolve muito mais a sedução e a submissão da criança e do adolescente, podendo envolver maus tratos e atos de violência.
Segundo Markes, já o pedófilo recorre à antiguidade grega para explicar o seu comportamento sexual com crianças e adolescentes, lembrando que a iniciação sexual da criança na Grécia era feita por um adulto, e que nossos bisavós e avós se casavam aos 12 anos de idade.
Estima-se que em pleno Século XXI, alguns países preservam o costume e a cultura dos contratos de casamentos que são acordados entre os pais. E alguns desses futuros matrimônios são realizados com meninas entre 10 a 12 anos de idade (noivado e casamento). No entanto, seus futuros maridos são de idades bem mais avançadas.
Tanto o abusador sexual como o pedófilo, costumam escolher profissões que os aproximem de crianças e adolescentes, por exemplo, treinadores esportivos (futebol, natação, ginastica, etc.), professores (educação infantil, música, dança, entre outras) e diretores, empresários ou patrocinadores (de modelos, artistas, novelas, teatro, cinema, etc.).            
Uma pesquisa recente publicada pela Revista Exame, avaliou a percepção da sociedade sobre a violência praticada contra as crianças e adolescentes, colocando o Brasil em primeiro lugar como o mais violento, na comparação com 13 países da América Latina. O estudo foi divulgado em 09/04/18, na capital paulista, pela organização social Visão Mundial.
Segundo a pesquisa, o sentimento do latino-americano é de que o espaço público (ruas, praças,  parques etc.)  oferece maior risco à criança, com 52% das respostas.  A residência da criança ficou em segundo lugar, com 21% (violência doméstica), seguida pelo espaço escolar, 13%, o transporte público, 6%, e espaços religiosos, com 3%.
Entretanto, Karina Lira, assessora de Proteção à Infância da Visão Mundial, disse que a percepção revelada por essa pesquisa não condiz com a realidade, haja vista que o “Disque 100 aponta que a maior parte das denúncias de violência contra crianças e adolescentes ocorre no ambiente doméstico”, principalmente os abusos físicos e sexuais (acréscimo nosso).

2. Casos de Abusos Verídicos:

            Entre tantos casos que poderíamos listar sobre os atos de violência praticados contra crianças e adolescentes, resolvemos destacar o caso de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá (em São Paulo),  juntamente com o mais recente, envolvendo os dtos pastores Georgeval Alves e Juliana Salles (no Espírito Santo).  
A escolha dos dois, além da imensa comoção social que provocaram  na população (revolta), prende-se ao fato de ambos apresentarem algo em comum: os pais biológicos das vítimas foram seus executores – Alexandre, pai de Isabella Nardoni e Georgeval, pai de Joaquim Alves. Eles tiveram a participação direta ou indiretamente de suas companheiras – Anna Carolina (madrasta de Isabella) e Juliana salles (mãe de Kauã e madrasta de Joaquim).

2.1  O Caso Nardoni:

Alexandre Nardoni e sua companheira Anna Carolina Jatobá, madrasta de Isabelha, que tinha apenas 5 anos de idade à época do crime, foi jogada do 6º andar do apartamento em que residiam. Eles abriram um buraco na rede de proteção da báscula do banheiro e a jogaram. Isso ocorreu em março de 2008, na localidade da Vila Guilherme, no estado de São Paulo.
Após o término de toda a investigação e perícia criminal, ambos foram condenados pelo crime.  Alexandre foi condenado por homicídio doloso qualificado (art. 121, § 2°, incisos III, IV e V), e pelo fato da vítima ser sua filha biológica, sua pena foi de 31 anos, 1 mês e 10 dias.  Anna Carolina, foi condenada a 26 anos e 8 meses de reclusão. Este fato nos trouxe grande perplexidade, tendo em vista que o próprio pai foi o executor do crime.
Talvez, se o agente fosse somente a madrasta, poder-se-ia imaginar que a motivação para o cometimento do crime seria o ciúme, haja vista que a filha tende a se apegar por demais ao pai, em vez da mãe, entre outras coisas. Independente de qual fosse a motivação, nada justificaria tamanha brutalidade.
Quero abrir um parêntese para emitir uma opinião pessoal sobre este assunto. Quando ocorre um divórcio ou separação, principalmente envolvendo filhos pequenos, são muito raros os casos em que não há um tratamento diferenciando por parte dos pais (e seus novos companheiros), em relação aos filhos biológicos e os enteados.
Quando não existe esta diferenciação no tratamento de ambos, atribuo como sendo uma exceção maravilhosíssima. Mas, infelizmente conheci casos em que a realidade é dura, inclusive,  de haver uma distinção até em relação a alimentação, ou seja, é dado o melhor alimento para o filho (a) biológico e qualquer outra coisa para o enteado (o que tiver ou restos). Pelo que acompanhei este caso á época, não me lembro de ter havido abuso sexual, mas maus tratos e violência física.

2.2  O Caso de Linhares/ES:
  
            Quanto a este crime recente que ocorreu no estado do Espirito Santo (21/04/18),  podemos classifica-lo como sendo “hediondo”, pois as duas crianças Kauã (6 anos) e Joaquim (3 anos),  foram agredidos fisicamente, abusados sexualmente e tiveram seus corpos carbonizados, dentro da casa onde residiam.
O que mais nos chama a atenção acerca desse crime, foi o fato de que seus executores foram os pais biológicos das vítimas. Georgeval, pai biológico de Joaquim e padrasto de Kauã, enquanto que Juliana, mãe de Kauã e madrasta de Joaquim. Este caso veio a confirmar minha opinião pessoal sobre o assunto.
A perícia da Polícia Civil concluiu que Georgeval matou o próprio filho – Joaquim (3 anos), e o enteado - Kauã (6 anos), mas antes, ele agrediu e estuprou os dois meninos. Em seguida ateou fogo neles estando ainda vivos.  Esse pai, digo, “monstro e psicopata”, além de abusar sexualmente de seu próprio filho de “3 aninhos” e de seu enteado, com 6 anos de idade, não se contentou com seu ato brutal e jogou produtos inflamáveis em seus corpos,  vindo a atear fogo nos dois, para tentar destruir as provas periciais. Ele (s), que se intitulava como pastor e presidia uma igreja naquele município, esqueceu de um dado importantíssimo: Deus é Fiel e Justo!
            A pergunta que não quer calar é: como que uma mãe, sabendo da perversidade de seu companheiro, consente numa atrocidade desta?  Quero enfatizar que os maus tratos e violências cometidas contras essas crianças, já vinham acontecendo por algum tempo. Afirmo isso, com o aval do Juiz que determinou a prisão de Juliana Salles, a mãe: “a decisão judicial que determinou a prisão da pastora Juliana Sales diz que ela sabia dos “supostos abusos sexuais” sofridos pelos filhos, Kauã e Joaquim, que morreram carbonizados em um incêndio em Linhares (ES), e que ela e o marido, o pastor Georgeval Alves, tinham planos de usar a morte dos filhos como forma de ganhar notoriedade e ascensão religiosa”.
            Se a motivação para o cometimento desse crime brutal se confirmar, mais uma vez emito a minha opinião pessoal sobre o caso: Juliana  tornou-se pior do que o próprio Georgeval. E, com certeza, esses dois não entraram pela porta do aprisco das ovelhas: “(...), aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador”, pois, aquele que entra pela porta é o Pastor das ovelhas” (João 10:1-2).
O verdadeiro Pastor ama, cuida e protege suas ovelhas, não tendo prazer em castiga-las (violenta-las), muito menos tirar-lhes a vida: “Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a a sua vida pelas ovelhas. Mas o mercenário e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo (o ladrão e devorador), e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas” (João 1011-12).

Conclusão

            Quero encerrar este artigo, afirmando que para tudo que existe na vida, sempre há exceções. Quero enfatizar que também conheço famílias mistas, ou seja, onde há filhos biológicos e do relacionamento anterior, mas vivendo em perfeita harmonia. Ninguém percebe ou observa tratamento diferenciado entre eles, todos são considerados como “filhos legítimos”.
            Outra questão sobre a escrita do artigo, deve ao fato de servir de alerta para pessoas que se divorciaram e estão num novo relacionamento amoroso ou estão pensando em assumir um novo matrimônio (ou morar juntos), mas que possuem filhos pequenos ou na pre-adolescência (principalmente meninda) do relacionamento anterior. Não confiem “ás cegas” em seu novo companheiro (a), procure observar bem seu comportamento em relação ao seu filho (a). Quem sabe, isso pode evitar um  novo abuso sexual contra crianças.         

domingo, 24 de junho de 2018

A OBEDIÊNCIA GERA LONGEVIDADE E FELICIDADE

Introdução:

            A obediência e o cumprimento da vontade de Deus, são alguns dos pré-requisitos para que toda e qualquer pessoa que se diz Cristão, tenha acesso ao Reino de Deus. O texto escolhido para o embasamento do tema desta lição, encontra-se no evangelho de Jesus Cristo, conforme escreveu o evangelista Mateus:

Mateus 7:21-27. Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios?  E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade ((perversidade, maldade). Todo aquele pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha (Cristo). E aquele que ouve estas minhas palavras, e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato (que perdeu o juízo), que edificou a sua casa sobre a areia. E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda (acréscimo nosso).

            Esse texto é maravilhoso e muito rico em seus ensinamentos. Por isso, vale a pena detalhar alguns comentários acerca da analogia apresentada por Jesus ao seus ouvintes:

            Verso 21. “Nem todo o que me diz: (...)”: Jesus estava ensinando os seus seguidores (discípulos) e ouvintes, acerca da importância de que além de ouvirem a Sua Palavra, se faz necessário cumprir a vontade de seu Pai Celestial, ou seja, coloca-la em prática. Caso contrário, não terão acesso ao Reino dos Céus. Um exemplo clássico que podemos inserir dentro deste contexto, é sobre o Jovem Rico:

Mateus 19:16-20. E, eis que, aproximando-se dele um jovem, disse-lhe: Bom Mestre, que bem farei, para conseguir a vida eterna? E ele disse-lhe: (...). Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. Disse ele: Quais? E Jesus disse: Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho;honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Disse-lhe o jovem: Tudo isso tenho guardado desde a minha mocidade; que me falta ainda? Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me. E o jovem, ouvindo essa palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades (posses e riquezas).

Pode ser observado no texto acima, como também, presumir que este jovem foi ensinado por seus pais, desde pequeno, acerca das Escritura Sagradas. No entanto, ele apenas tinha ouvido falar: “(...) Tudo isso tenho guardado desde minha mocidade”, mas não havia colocado em prática, haja vista que ele não obedecia dois dos principais Mandamentos de Jesus Cristo: “E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento (...). E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo (neste caso, os pobres) como a ti mesmo” (Mateus 22:37,39).  

Verso 22-23. “E muitos me dirão naquele dia (...)”: Jesus deixa bem claro sobre pessoas que profetizaram, pregaram a Sua Palavra e realizaram milagres em seu nome, mas que estavam equivocados em pensar que eram servos de Deus, quando, na verdade, Ele disse não os conhecer. 
Eles, como muitos dirigentes e membros de igrejas da atualidade, consideram que o seu “sucesso ministerial” os garantirá a salvação eterna. Quando na verdade, o que possibilitará o nosso acesso ao Reino Celestial, estará na dependência de estarmos edificados totalmente na Verdade (nas Escrituras Sagradas), no Evangelho de Jesus Cristo e na Justiça de Deus.  

Apocalipse 22:18-19. Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa (o Céu), que estão escritas neste livro.   

            O apóstolo João, termina o Livro de Apocalipse (a Revelação), advertindo sobre a possibilidade de perdermos a salvação eterna. Vale lembrar que tem pessoas (crentes) que só acreditam em alguns livros das Escrituras Sagradas, e não em sua totalidade (os 66 Livros). No principio da raça humana na terra, ocorreu a mesma coisa, isto é, deixaram de cumprir plenamente a Palavra de Deus: “mas, do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais” (Gênesis 3:3). Não obedecer e cumprir a Palavra de Deus, é uma questão de vida ou de morte!

  Meditação Semanal Diária:
. Segunda: 1 Samuel 15:19-22. Saul desobedece a ordem do Profeta Samuel (de Deus);
. Terça: Josué 1:6-9. Deus anima Josué acerca da condução do seu povo;
. Quarta: Atos 5:24-29. Pedros e outros discípulos são libertos milagrosamente da prisão;
. Quinta: Efésios 6:1-6. Os Deveres domésticos: Pais, Filhos, Servos e Senhores;
. Sexta: Hebreus 13:15-17. Obediência aos Pastores e a Liderança Cristã;
. Sábado: Filipenses 2:8-9. A Obediência exemplar de Jesus Cristo.

1. A IMPORTÂNCIA DA OBEDIÊNCIA:

            Em todas as organizações e instituições sociais devem existir ordem, disciplina, entendimento, regras e progresso. E um dos princípios básicos para se obter um resultado positivo e sucesso, se chama obediência. Dentro deste contexto, sempre existiu e existirá líderes, patrões, chefes, gerentes, normas e preceitos etc.     E isto ocorre também nas escolas, casas, faculdades, empresas, igrejas, e é assim que as coisas funcionam. Vale lembrar que todo País tem seus governantes e que são regidos por estatudos bem rígidos.
           
1.1 Requerida por Deus: foi Ele próprio quem a determinou a humanidade: “E ordenou o Senhor ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerá” (Gênesis 2:16-17).  Portanto, de nada adiante praticar uma serie de coisas como profetizar, expulsar demônios, praticar boas obras e fazer maravilhas, se a pessoa não for obediente à Palavra de Deus.

1.2 A Quem Obedecer: todo ser humano deve obediência à alguém. Mas, quando nos referimos a pessoa do Cristão, a obediência não está limitada ao campo humano e material, mas, principalmente na esfera espiritual. E este tipo de obediência está diretamente vinculada a Fé e ao Amor. Por crermos em Deus, nós o obedecemos. E esta atitude deve ser voluntária e totalmente consciente.

1 Samuel 15:22. Porém Samuel disse: Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios eomo em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros.

Neste texto, o profeta Samuel, ordenado pelo Senhor, manda Saul destruir totalmente os Amalequitas e tudo que havia naquela cidade. No entanto, ele preserva a vida do rei – Agague e do melhor de suas ovelhas. Neste caso, ele repreende severamente a Saul por sua desobediência, e Ele mesmo mata o rei: “Disse, porém, Samuel: Assim como a tua espada desfilhou as mulheres, assim ficará desfilhada a tua mãe entre as mulheres. Então, Samuel despedaçou Agague perante o Senhor, em Gilgal” (1 Samuel 15:33).
Amados irmãos e leitores, apenas crer em Deus (os demônios creem e estremecem – Tiago 2:19) e praticar boas obras não significa ter obediência total ao Senhor. Vale lembrar que o próprio Jesus Cristo disse que os desobedientes não entrarão no Reino dos Céus (Mateus 7:21).

1.3 Obediência aos Lideres da Igreja: a ordem registrada na Palavra de Deus, é para que haja obediência aos Pastores, haja vista que eles é que velam por nossas almas e que darão conta delas perante o Senhor (Hebreus 13:17). Muitas pessoas estão “desigrejadas” por não se sujeitarem ao Líder que estava sobre sua cobertura espiritual.
Em sendo assim, muitas delas estão achando que estão vivendo uma vida “excelente”, pois não precisam dar satisfação a ninguém. O dia que quiser ou sentir vontade, visitam uma igreja evangélica qualquer, sem nenhum compromisso com Cristo e com a Sua Palavra.
Gostaria de lembra-los de que o rei Saul havia se desvidado dos caminhos do Senhor, mas mesmo assim, Deus ainda governava a sua vida. Tanto que Davi teve duas oportunidades de tirar-lhe a vida, mas sabia tanto disso, dizendo a àqueles que o incentivavam a mata-lo:

1 Samuel 24:4,6. E chegou a uns currais de ovelhas no caminho, onde estava uma caverna; e entrou nela Saul, a cobrir seus pés, e Davi e os seus homens estavam aos lados da caverna. Então, os homens de Davi lhe disseram: Eis que te dou o teu inimigo nas tuas mãos, e far-lhe-ás como te parecer bem a teus olhos. E levantou-se Davi e, mansamente, cortou a orla do manto de Saul. (...). E disse a seus homens: O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, ao ungido do Senhor, estendendo eu a minha mão contra ele, pois é o ungido do Senhor (cf. 1 Samuel 26:5-11).

Um dos companheiro de Davi se ofereceu para tirar a vida do rei Saul: “Então, disse Abisai a Davi: Deus te entregou, hoje, nas mãos a teu inimigo; deixa-mo, pois, agora, encravar com a lança de uma vez na terra, e não o ferirei segunda vez”. No entanto, pela segunda vez, Davi não o fez e nem o permitiu, dizendo: “(...): Nenhum dano lhe faças; porque quem estendeu a sua mão contra o ungido do Senhor e ficou inocente? (1 Samuel 26:8-9).

1.4 Obediência às Autoridades: como estamos vivendo numa sociedade, temos que ter obediência aos ditames e normas que regem a mesma. Em sendo assim, a orientação de nosso Senhor, por meio do apóstolo Paulo, é que devemos obediência as autoridades constituídas, como se estivéssemos servindo ao próprio Jesus (cf. Efésios 6:5-8).
O Cristão quando não obedece as ordens de seu chefe e contraria as  normas da empresa em que trabalha, como também não cumpre com suas obrigações profissionais, estará deixando de honrar o nome do Senhor. Ele (a) tem, enquanto Cristão, dar bons exemplos de obediência, sinceridade, honestidade e justiça, até para que atraia outros funcionários para o Reino de Deus.

Mateus 5:16. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras (conduta, procedência, palavreado, etc.) e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus (acréscimo nosso).

Como registra o texto acima, nós, Cristãos, temos que iluminar os lugares que estão em tremenda escuridão (trevas, ignorância, impiedade), pois em muitos casos, a nossa conduta diária é que fará alguém ter vontade de conhecer a este Deus que você serve.

2. RESULTADOS DA OBEDIÊNCIA:
           
Muitas pessoas e cristãos, estão buscando a benção da prosperidade de forma errada. Pedem a Deus um bom emprego, aumento de seu salário, querem ocupar um cargo de destaque, boa reputação e de prosperar na vida. Não há erro algum e nem pecado em desejar tais coisas, mas existe um segredo para que, de fato, elas sejam alcançadas – Obediência aos Preceitos Divinos.
O Salmista profetizou bênçãos, poder e riqueza para a descendência do homem que guarda os estatutos do Senhor. Ele e sua casa serão prósperos: “Louvai ao Senhor! Bem-aventurado o homem que teme ao Senhor, que em seus mandamentos tem grande prazer. A sua descendência será poderosa na terra; a geração dos justos será abençoada. Fazenda e riquezas haverá na sua casa, e a sua justiça permanece para sempre” (Salmo 112:1-3).
Todos os servos do Senhor que provaram a Fé por meio da Obediência foram abençoados por Deus. Podemos citar alguns exemplos, a fim de que sejam imitados por nós, os Cristãos da atualidade, ansiosos por receber uma benção da parte de Deus:

a) Noé: por ter sido obediente ao Senhor, construiu a Arca e, com isso, livrou a usa Família da morte, inclusive, poupou a extinção dos animais da terra (Gênesis 7:14-16; 8:16-17);
b) Abraão: igualmente a Noé, não questionou quando Deus mandou que mudasse para uma terra estrangeira, distante de sua parentela. Dessa obediência, foi gerada a nação escolhida como berço do Messias (Gênesis 12:1-3);
c) Moisés: num primeiro momento, ele até que tentou recuar, mas entendeu perfeitamente que Deus estaria com ele naquela empreitada – enfrentar Faraó e libertou o povo hebreu da escravidão egípcia (Êxodo 3:2,7-10);
d) Josué: foi o auxiliar direto de Moisés, sendo obediente a tudo que ele o mandava fazer. Depois de sua morte, foi escolhido pelo Senhor para ser o seu sucessor e conduzir o povoa até a terra prometida (Josué 1:1-8);
e) Estevão: por sua obediência aos mandamentos de Deus, tornou-se no primeiro mártir a morrer por Cristo. Ele não se acovardou diante das pedradas que sofrera, deixando um testemunho inabalável (Atos 7:55-60); 
f) Paulo: depois de ter um encontro com Jesus, encarou todas as dificuldades e problemas para propagar o Evangelho de Cristo aos gentios. Ele foi fiel até a morte (Atos 9:1-6; 2 Timóteo 4:6-8).

Esses são alguns dos exemplos de personagens que resolveram obedecer ao Senhor e a Sua Palavra. Mesmo diante do perigo de morte, eles não abandonaram a sua Fé e o Amor a Cristo e a Sua Sã Doutrina.

Conclusão:

            Muitos Cristãos ainda não receberam grandes bênçãos da parte do Senhor, pelo fato de não obedecerem à vontade de Deus e por não pautarem a sua vida pelo que ordena a Sua Palavra. O próprio Jesus Cristo disse: “(...): Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada” (João 14:23).  Portanto, o ser abençoado é ter Jesus Cristo em seu coração. E se você deseja ser feliz e a longevidade de vida, procure urgentemente obedecê-LO! 

quarta-feira, 6 de junho de 2018

BELEZA NATURAL: COMPORTAMENTO EM EXTINÇÃO!


          Durante bom tempo de nossa história, propagou-se a ideia de que a beleza era um dos atributos naturais dos seres humanos, mas nem todos apresentavam essa beleza numa mesma dimensão e proporcionalidade. Estima-se que nesta época, havia maior aceitação e conformidade quanto à constituição corporal e estética apresentada pela população.
      Talvez, por isso, entre os séculos XVVIII e XIX, os artistas plásticos renomados, apresentavam belos trabalhos de pintura sobre telas, destacando como era vista a beleza feminina à época. A silhueta e os contornos corporais das mulheres eram mais cheios e arredondadas.
       Com o passar dos anos, mudou-se completamente o comportamento social em relação ao sexo feminino, principalmente acerca dos afazeres domésticos e a educação dos filhos. Elas não mais se satisfazem em cuidar da casa e prover a educação dos filhos. Agora elas querem e almejam disputar o mercado de trabalho de igual para igual com os homens.
       A inserção da mulher no mercado de trabalho mudou consideravelmente sua própria concepção de existência e postura sobre sua representatividade social e familiar. E, ao mesmo tempo, promoveu mudanças nos setores empresariais, abrindo um leque de novos campos de serviço em que poderiam ser empregadas. Por um lado, foi um fator extremamente positivo e que vem sendo comprovado a cada dia, haja vista que as mulheres são mais detalhistas e exigentes do que o sexo masculino.
      Presume-se que essa virada do papel socioeconômico da mulher, até então, tratada como cuidadora do lar e de sua prole ou como mero objeto sexual (reprodução familiar), fez surgir à exigência de um novo perfil de beleza. Outros fatores podem ter contribuído para esta mudança, entre eles, o surgimento do cinema (entre os anos de 1800 a 1930), que era apresentado inicialmente por imagens desenhadas sobre fitas transparentes e projetadas numa tela.
        Logo em seguida a isso, surgiu o cinema mudo. Mais para frente, a década de 30 ficou marcada pelo grande impulso do cinema em sua forma verbalizada. Nas primeiras produções cinematográficas, foi apresentado ao público silhuetas de belíssimas mulheres. Talvez, por isso, elas passaram a ditar um novo padrão de beleza feminina, principalmente  acentuando seus contornos corporais (quadril e cintura) e avolumando os seios.
        Para conseguir essa beleza plástica e visual aos olhos dos homens, muitas mulheres usavam uma peça de vestuário que se prolongou por muitos anos - o Corpete. Ele promovia uma diminuição da cintura e evidenciava o quadril e os seios. Logo, para ser considerada bela e atraente, a mulher deveria ter a menor cintura possível.
     A partir de 1940, novas inovações sociais surgiram com a participação ativa das mulheres, desta vez, com o incremento de uma nova peça de vestuário – as Saias usadas na altura dos joelhos. A inovadora desse novo estilo de vestuário foi francesa Coco Chanel. Mais para frente, os cabelos e as roupas passaram a ser mais leves e soltas, evidenciando partes desnudas do corpo. Entre os anos de 1950 e 1970, o mercado cinematográfico começou a apresentar clássicos que se eternizaram, mas que marcou época pela exuberância da beleza feminina, com a participação de bonitas mulheres, entre elas, Grace Kelly (Janela Indiscreta), Rita Hayworth e Ava Gardner (Femme Fatale) e as loiras atléticas de cabelos longos e soltos e com bustos grandes, como Farrah Fawcett (As Panteras) e Marylin Monroe.
        Essa variedade de perfil apresentado nas telas de cinema impulsionou novos padrões da beleza. Marilyn Monroe foi considerada uma das mais populares estrelas do cinema, apresentando um corpo invejável à época: 1,67 m de altura, 94 cm de busto, 61 cm de cintura, e 89 cm de quadril. Estava declarado o padrão de beleza a ser atingido pela “mulherada”.
       Oportuno enfatizar neste ponto, que não eram empregadas intervenções cirúrgicas para alcançá-lo, como a lipoescultura ou lipoaspiração (entre tantas outras), nem tampouco, muitas horas dentro de um salão de beleza ou nas academias de musculação e ginástica para obtê-lo.
       Pode se dizer que foi a partir dos anos 80 em diante, que começou a surgir certos exageros em relação do “culto ao corpo” ou da “vigorexia”, isto é, pessoas que frequentam a academia três ou mais vezes durante o mesmo dia. Talvez você conheça alguém assim, pois nunca está satisfeita (o) com o seu próprio corpo. Essas pessoas apresentam, muitas vezes sem saber, a Síndrome de Adonis (vigorexia).
        E da mesma forma que existem pessoas que se tornam em dependentes químicos (uso de substâncias psicotrópicas), de jogos virtuais, redes sociais (WatSapp, Facebook, etc.) e jogos de azar, entre outros, essas pessoas podem também se tornar em dependentes do exercício físico e obcecadas por músculos vultuosos.
O nome dado a esta síndrome tem origem no deus grego de nome Adonis, reconhecido por sua grande beleza física. A síndrome é um distúrbio que atinge principalmente os homens entre 18 e 35 anos de idade, mas não é exclusiva deles! 
A sua principal característica é a luta sem limites pela aquisição da beleza estética ou corporal, através da perda de gorduras e do ganho de massa muscular magra. Não são poucos os casos de óbitos de pessoas do sexo masculino, na tentativa de conseguir esta beleza em pouco tempo e, para isso, fazem uso de esteroides, anabolizantes, injeção de óleos e próteses, como também de vários suplementos alimentares (na maioria das vezes, por conta própria).
        Hoje, diferentemente do passado, o excesso de peso e gordura ou outra característica entendida como anormalidade (distinta daquela ditada pela mídia, moda ou pelo grupo social, como sendo a ideal), torna-se um grande obstáculo para a inclusão social, a inserção no mercado de trabalho ou o desejo de pertencer a um grupo social qualquer. Tudo isso, porque vivemos num tempo onde se valorizam mais o “estereótipo” (aparência, vestuário, condição socioeconômica etc.) do que o caráter e a personalidade das pessoas.  
     As pessoas e o mercado de trabalho são muito exigentes e seletivos, escolhendo pessoas que apresentem uma melhor beleza plástica. Esse mercado competitivo privilegia o culto ao corpo e a magreza ao extremo (é o caso das modelos). Eles entendem que o “ser magro” é sinônimo de beleza, mas se esquecem que nem sempre é sinônimo de saúde. Pode-se ter uma pessoa magra e muito bonita, como também, o contrário pode ser verdadeiro. Ademais, outros fatores devem ser associados à beleza humana, principalmente quando aliada a saúde do corpo (e mente).
       Certa vez, numa entrevista, a atriz Carolina Ferraz disse: "A genética foi generosa com meu tipo físico, mas, apesar de magra, sempre gostei de atividades físicas, como corrida. Malho quatro vezes por semana e alterno balé com o pilates. [...]. Também sou fã de uma boa limpeza de pele e faço sessões de drenagem linfática duas vezes por semana". Portanto, não basta apenas ser magro (o) para a obtenção de saúde.
   O século XXI tem proporcionado aos novos afortunados, contratar profissionais especializados para moldar ou criar o padrão de beleza exigido para o momento atual. Presume-se que todo ser humano é um ser eternamente insatisfeito, mas sobre este aspecto, à mulher está no topo dessa insatisfação, principalmente quando se refere ao aspecto corporal.
     Entretanto, de uns anos para cá, tem aumentado o número de homens que se submetem a intervenções cirúrgicas por estarem insatisfeitos com seu biótipo. Tanto o homem quanto a mulher, tem priorizado pela modificação de partes principais de seu corpo, destas, destacam-se: diminuição ou afilamento do nariz; aplicação de botox (usado principalmente para suavizar marcas de expressão no rosto) e implante de próteses de silicone nos seios (mulheres e homens) e nos glúteos.
         É preciso lembrar aos possíveis adeptos a esse comportamento humano-social, que toda cirurgia possui riscos, umas mais, outras menos. Em 21/01/11, a modelo e atriz pornô Carolin Berger, de 23 anos, apresentou complicações médicas após sua sexta operação para implante de silicone nos seios. Ele queria aumentar o volume para 900 ml (tinha 750 ml). A jovem atriz sofreu uma parada cardíaca logo após a anestesia e entrou em estado de coma, vindo a óbito.
       Interessante é que o padrão de beleza humana não está limitado apenas às evidências e contornos de partes do corpo da mulher (ou do homem), segundo a opinião de um cirurgião plástico americano. Ele criou um teste que ajuda a verificar o quanto você pode ser considerado belo e atraente, dando dicas com a possibilidade de melhorar seu desempenho estético (QI da Beleza: Revista Veja; ed. 2199, 12 jan. 11, p.86).
       Nesse ponto, vale registrar alguns fatores que estão diretamente associados à beleza, tais como: mudança e disciplina nos hábitos alimentares; cuidados diários com o corpo (massagens e hidratação da pele, cabelos etc.); prática regular de uma atividade física; seis horas de sono, no mínimo (o ideal são 8 horas); não usar drogas (licitas e ilícitas); entre outros.
   Portanto, estima-se que ainda existem pessoas que preferem a beleza ditada genuinamente pela natureza humana (como foi gerado por Deus), sem o uso adicional de qualquer tipo de artificialidade. Talvez, quem sabe, essa raridade de pessoa se apegue numa máxima antiga que diz assim: "a beleza está onde se quer ou se pode enxergar".


EDUARDO VERONESE DA SILVA
Professor de Educação Física
Bacharel em Direito
Pós-graduado em Direito Militar
Palestrante