Introdução
Na lição anterior,
foi abordado sobre o nascimento da igreja que se deu no coração amoroso e
benigno do próprio Deus. O propósito foi para revelar aos homens a Sua soberana
vontade e um plano de salvação. Nesta lição, conheceremos essa igreja que é
considerada o corpo de Cristo.
1
Coríntios 12:12-14,26-31.
Porque, assim, como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros,
sendo muitos, são um só corpo assim é Cristo também. Pois todos nós fomos
batizados em um Espírito formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer
servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito. Porque também o corpo
não é um só membro, mas muitos. De
maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um
membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele. Ora vós sois o corpo
de Cristo, e seus membros em particular. E a uns pôs Deus na igreja,
primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro doutores,
depois milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de
línguas. Porventura são todos apóstolos? São todos profetas? São todos
doutores? São todos operadores de milagres? Tem todos o dom de curar? Falam
todos diversas línguas? Interpretam todos? Portanto, procurai com zelo os
melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente.
O apóstolo Paulo,
autor da Carta ou Epístola aos Corintos, trata nos Capítulos 12 a 14, acerca
dos dons do Espirito Santo que são concedidos ao Corpo de Cristo – sua Igreja.
Esses dons faziam (e faz) parte indispensável na vida e no ministério da
Igreja, à época a Igreja Primitiva. Deus quer e deseja que esses dons continuem
em ação nas igrejas cristãs da atualidade, até a volta de seu Filho – Jesus
Cristo (1 Coríntios 1:2-9). Quais são os propósitos do Senhor ao conceder os
dons espirituais aos seus seguidores (seu povo)?
1ª – Manifestar
a graça, o poder e o amor do Espírito Santo entre seu povo, seja em qualquer
lugar em que se reúnem para adorá-lo (Efésios 4:7-8);
2ª – Auxiliar
e tornar e eficaz a pregação do Evangelho aos perdidos (Atos 14:8-17; 20:1-12);
3ª – Batalhar
com eficácia a guerra espiritual contra satanás e suas hostes do mal (Isaías
61:1-3; Efésios 6:10-12);
4ª – Suprir as
necessidades humanas, fortalecer e edificar espiritualmente a congregação dos
santos e os cristãos individualmente (1 Coríntios 14:1-5).
Verso 12: “(...), assim como o
corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só
corpo assim é Cristo também”.
O apóstolo Paulo apresenta uma analogia entre o corpo humano e a igreja
de Cristo. Como o nosso corpo possui
vários membros e cada um deles tem sua função específica, assim também ocorre
com a constituição da igreja visível de Cristo. Vale ressaltar, que tanto num
quanto noutro, embora cada membro tenha uma função específica, essa função faz
com que todo o corpo tenha boa funcionalidade.
Caso um dos órgãos do
corpo humano apresente problemas em sua função, poderá comprometer todos os
outros órgãos: “(...), se um membro padece,
todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros
os membros se regozijam com ele” (1 Coríntios 12:26).
Na igreja não é
diferente, cada membro deve desempenhar uma função, cargo ou ministério,
devendo fazê-lo da melhor forma possível. Caso contrário, poderá comprometer
todo o desempenho das atividades eclesiásticas, administrativas e sociais da
igreja.
Verso 13: “(...), fomos
batizados em um Espirito formando um corpo”. Neste texto, o apóstolo
Paulo não está se referindo nem ao batismo em água, a qual simboliza a morte do
velho homem, nem o batismo no Espírito Santo; mas sim, refere-se acerca do operar
do Espírito Santo em “batizar” o novo crente ao corpo de Cristo – a Igreja,
fazendo com que ele passe a ser um só com os demais cristãos. É a transformação
espiritual que ocorre com a conversão (a regeneração) e o coloca “em Cristo”.
Filipenses
1:19-21. Porque sei
que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espirito
de Jesus Cristo, segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada
serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como
sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela ivda, seja pela morte. Porque para
mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.
Meditação Semanal Diária:
Segunda:
Mateus 28:16-20. Após a Ressurreição Jesus aparece aos Discípulos;
Terça:
Recebimento da Virtude – dunamis, que significa Poder Real ou
Poder em Ação;
Quarta:
Efésios 1:17-23. A Sujeição de todas as coisas à Cabeça da Igreja – Cristo;
Quinta:
Efésios 4:4-13. A Unidade da Fé;
Sexta: 1
Coríntios 3:16-19. Os Cristãos são a Igreja (Templo) de Deus;
Sábado: 2
Coríntios 11:1-4. Os Falsos Mestres e Apóstolos.
1. A Igreja Comparada ao
Corpo Humano:
O termo Ekklesia – significa os
chamados para fora, isto é, um grupo que, embora conviva num mesmo espaço
territorial e geográfico, deve manter-se separado das demais pessoas que não
querem mudança de vida e continuam a rejeitar à Cristo e à sua Palavra.
Salmo
139:19-20. Ó Deus! Tu
matarás, decerto, o ímpio! Apartai-vos, portanto, de mim, homens de sangue
(violentos e malvados). Pois falam malvadamente contra ti (e a sua Doutrina); e
os teus inimigos tomam o teu nome em vão (acréscimo nosso).
E a esse grupo de
pessoas especiais denominou-se a Igreja de Jesus Cristo. E ela é comparada pelo
Apóstolo Paulo, autor da Carta aos Coríntios, a um corpo humano, um organismo
vivo que possui muitos membros. E Paulo continua a descrevê-la dizendo que cada
um de seus membros possuem uma função ou incumbência específica.
E que neste organismo
vivo, todos trabalham e tem a sua utilidade e importância. Ninguém deve se
considerar superior ou inferior ao outro, como também não deve considerar outro
membro como sendo de menor importância, haja vista que o funcionamento
harmônico e em sincronia de todos os membros, promoverá o bom desempenho e
desenvolvimento de todo o corpo (humano e a instituição religiosa). Imaginem se
todos os membros desempenhassem uma mesma e única função; por certo, seria uma
verdadeira confusão:
1
Coríntios 12:17-20. Se
todo o corpo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo fosse ouvido, onde
estaria o olfato? Mas, agora, Deus colocou os membros no corpo, cada um deles
como quis. E, se todos fosse um só membro, onde estaria o corpo? Agora, pois,
há muitos membros, mas um corpo.
Podem-se
extrair dois grandes ensinamentos do texto acima. O primeiro diz respeito que
tanto o corpo humano como a igreja enquanto instituição ou organismo social foram criados por Deus. O segundo é que
ninguém sozinho é igreja de Cristo, pois a igreja se completa e se constitui
como tal, quando seus membros se concentram num único corpo, cuja cabeça é
Cristo.
João
15:2, 4-8. Toda vara
em mim que não dá fruto, a tira, e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê
mais fruto. (...). Estai em mim, e eu, em vós; como a vara de si mesma não pode
dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em
mim. Eu sou a videira, vós, as varas; quem está em mim, e eu nele, este dá muito fruto, porque sem mim
nada podereis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançada fora, como a
vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. Se vós estiverdes em
mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e
vos será feito. Nisto é glorificado meu Pai; que deis muito fruto; e assim
sereis meus discípulos.
Do texto em destaque,
entende-se que, entre outras coisas, para que os ramos duma árvore estejam
fortalecidos e bem alimentados, devem estar enxertados (ligados) em seu tronco.
Caso contrário, irá secar e morrer, sendo lançado fora. Assim deve ser a
conduta de todos aqueles que se dizem Cristãos, devem estar ligados à igreja de
Cristo (ser membro duma igreja evangélica) que representa o tronco que nos
alimenta (a seiva), ou seja, Cristo, o Senhor supremo da Igreja. Mas lembre-se: quem sustenta as árvores são as
suas raízes. E, nas igrejas, é Cristo (Romanos
11:18).
1.1 – A Unidade do Corpo: Na verdade, são
muitos os membros num mesmo corpo e todos são interdependentes, isto é, possuem
uma dependência mútua. Dito de outra forma, embora cada membro tenha uma função
específica, um depende da boa funcionalidade do outro, para que “todo o corpo”
funcione muito bem.
Infelizmente, nós, seres humanos, costumamos a dar mais
valor àquilo que os nossos olhos veem, o que está a nossa frente,
principalmente em relação à atuação de outrem, seja na igreja, no trabalho, em
casa e até no próprio corpo humano. Neste sentido, Jesus Cristo nos alertou
sobre isso:
1
Coríntios 12:21-23. E
o olho não pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti; nem ainda a cabeça,
aos pés: Não tenho necessidade de vós. Antes, os membros do corpo que parecem
ser os mais fracos são necessários. E os que reputamos (consideramos) serem
menos honrosos no corpo, a esses honramos muito mais; e aos que em nós são
menos decorosos (decentes ou dignos) damos muito mais honra (acréscimo nosso).
Certa vez, registra a
história da igreja (os Heróis da Fé), após a realização de um culto abençoado
numa igreja lotada, uma pessoa se aproximou do Pastor e perguntou-lhe: - O que
faz com que haja tanta unção assim nesta congregação? Ele o levou a um sótão que ficava abaixo de
onde era realizado o culto, e disse: - Eis a razão, essas anciãs ficam orando
de joelhos, enquanto é celebrado o culto.
Portanto, ninguém que
frequentava os cultos naquela igreja via essas mulheres, mas elas tinham uma
função muito especifica e importante, como membros daquela congregação: Orar a
Deus para que a Sua glória – “Shekinah” se tornasse visível e operante no meio
de seu povo. Sendo assim, não faça ou desempenhe a incumbência que Deus lhe
confiou, querendo ser “visto e elogiado” por meros homens mortais e imperfeitos.
A verdadeira unidade
do corpo se dá quando seus membros se completam, ou seja, quando cada um se
esforça para desempenhar com excelência a sua função. Entendendo que: “Há um só
corpo e um só Espirito, como também fostes chamados em uma só esperança da
vossa vocação; um só Senhor, uma só Fé, um só Batismo; um só Deus e Pai de
todos, o qual é sobre todos e em todos” (Efésios
4:4-5).
1.2 – A Cabeça desse Corpo – Cristo: o nosso corpo
físico e seus membros são “executores” dos comandos emanados de nossa mente –
cabeça. O corpo executa somente aquilo que foi ordenado por nossa mente.
Portanto, com a instituição social ou religiosa (eclesiástica) denominada de
igreja, não é diferente, pois quem a comanda e governa é o seu Cabeça – Cristo,
na pessoa e representatividade de sua liderança, geralmente um Pastor.
Jeremias
3:15. Convertei-vos,
ó filhos rebeldes, diz o Senhor; porque eu vos desposarei e vos tomarei, a um
de uma cidade e a dois de uma geração; e vos levarei a Sião. E vos darei
pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com ciência e com
inteligência.
O Senhor escolheu,
chamou e capacitou certos homens para desempenhar essa função específica, ou
seja, apascentar e cuidar de suas ovelhas – os membros da igreja, com o
propósito maior de conduzi-los para o seu aprisco – a Salvação Eterna. Tanto os
pastores como a membresia das igrejas devem executar as ordenanças daquele que
é o Senhor da Igreja, a Cabeça - Cristo.
Colossenses
1:16-18. O qual é a
imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; porque nele foram
criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis,
sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi
criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas
subsistem por ele. E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o
primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência.
Se Cristo é a cabeça
da igreja e ela é o corpo de Cristo, onde cada cristão é membro desse corpo,
logo, sem dúvida alguma, será necessário que “todos esses membros” obedeçam as
ordenanças que emanam da Mente ou Cabeça, que é Cristo. Portanto, deve existir
uma relação essencial e muito intima entre o Membro desse corpo (chamada de
igreja) e a sua Cabeça (seu Pastor - Cristo).
A igreja somente será
reconhecida como sendo o Corpo de Cristo, se realmente estiver ligada a sua
Cabeça, isto é, estiver seguindo e obedecendo as Suas Ordenanças: “Vós sereis
meus amigos (ovelhas, seguidores ou membros), se fizerdes o que eu vos mando.
Já vos não chamarei de servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor,
mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho
feito conhecer” (João 15:14-15).
2. Símbolos da Igreja na
Escritura Sagrada:
Vários são os
símbolos que são relacinados à igreja nas Escrituras Sagradas, iremos acentuar
alguns deles, conforme listados pelo comentarista dessa lição.
a) A Igreja como Corpo de Cristo: tal como o corpo
humano que é formado por muitos membros e vários órgãos, todos funcionando para
manter a estabilidade desse corpo, assim também deve ser a igreja de
Cristo. Vale lembrar que o corpo não tem
como subsistir sem uma cabeça para o guiar. Na igreja também é assim, e o
próprio Cristo se fez Cabeça da igreja.
Efésios
5:23. Porque o marido
é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele
próprio o salvador do corpo.
b) A Igreja como um Templo: durante a peregrinação
no deserto, o povo israelita tinha um Tabernáculo portátil onde realizavam seu
culto públicoa Jeová. Embora saibamos que Deus não habita em templo feito por
mãos humanas, mas Ele se faz presente em todas as partes do mundo. E mesmo
assim, Ele escolheu um lugar para que seu povo pudesse se reunir, invocar o seu
Nome e adorá-lo.
Êxodo
25:1-2,8. Então,
falou o Senhor a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel que me tragam uma
oferta alçada; de todo homem cujo coração se mover voluntariamente, dele
tomareis a minha oferta alçada. (...). E me farão um santuário, e habitarei no
meio deles.
Deus estava dizendo
que sempre que eles se reunissem para adorá-lo, Ele se faria presente naquele
local escolhido por Ele: “Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu
nome, aí estou eu no meio deles” (Mateus
18:20). Não devemos esquecer que, num certo sentido, cada cristão também é
considerado um templo, pois o seu corpo é habitação de Deus: “Não sabeis vós
que sois o templo de Deus e que o Espirito Santo de Deus habita em vós” (1 Coríntios 3:16).
c) A Igreja como um Rebanho: a Palavra de Deus
registra que Jesus Cristo se apresenta como o Bom Pastor, aquele que apascenta,
protege, cuida e conduz o seu rebanho, inclusive dá a sua própria vida por suas
ovelhas (João 10:11-15).
Atos
20:28. Olhai, pois,
por vós e por todo o rebanho sobre que o Espirito Santo nos constituiu bispos,
para apascentardes a igreja de Deus, que le resgatou com seu próprio sangue.
Esse Pastor escolhe e
chama pessoas para O auxiliar e cooperar no cuidado de suas ovelhas – membros
da igreja.
d) A Igreja como um Castiçal: esse instrumento ou
objeto é usado para iluminar o Tabernáculo ou Templo. Normalmente ele é
constituído de uma Coluna central, com pedestal e uma lâmpada. Dessa coluna
central, saem 6 braços, sendo 3 para direita e 3para a esquerda, cada uma delas
com uma lâmpada. A Coluna central
simboliza a pessoa de Cristo (a Cabeça) e seus braços os Cristãos (membros do
corpo), que devem brilhar como luzes, estando ligados a Jesus, a verdadeira Luz
do Mundo.
e) A Igreja como uma Noiva: em face de haver a
união entre os cristãos – membros do corpo e o Senhor Jesus – a Cabeça que
comanda esse corpo, o apóstolo Paulo compara a igreja como uma noiva preparada
para seu casamento, sendo que seu noivo é Cristo (Efésios 5:25-27).
f) A Igreja como Sal e Luz: comparada ao sal, a
igreja deve apresentar uma mensagem que conserve e dê sabor a vida do homem.
Como luz, ela deve brilhar para dissipar as trevas do pecado.
João
8:12. Falou-lhes,
pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará
em trevas, mas terá a luz da vida.
g) A Igreja como uma Família: ao aceitar a Cristo
como Senhor e Salvador, a igreja se torna como sua família, pois não és mais
estrangeiro nem servo, mas por adoção, agora você é Filho de Deus (Gálatas 4:3-7).
2. A Influência da Igreja Sobre o Mundo:
Um dos propósitos da permanência
da igreja no mundo, deve ser o de apresentar a verdade acerca de Cristo e do
seu Evangelho. Mesmo sofrendo perseguições e afrontas, Deus tem levantado
homens e mulheres com ousada, coragem e firmeza para pregar a sua Sã Doutrina.
2.1 – O Propósito de Deus para Sua Igreja: ela deve dar
continuidade a obra iniciada por sua Cabeça – Cristo. Existem muitas pessoas
que ainda não foram alcançadas por Cristo e seu Evangelho. A ordem d’Ele é
apresentada na forma imperativa: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a
toda a criatura” (Marcos 16:15).
2.1.1 – Fazer Discipulos: outro propósito é o
de instruir alguns de seus membros para ser cooperadores, obreiros, diáconos,
presbitéros, evangelistas e missionários. Para isso, deve envolver o
crescimento, mudança de vida e o amadurecimento espiritual.
Efésios
4:11-12. E ele mesmo
deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros
para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do
ministério, para edificação do corpo de Cristo.
2.1.2 – Ser um Lugar de Adoração: ela foi constituída
como sendo o local ideal para o povo de Deus se reunir, cultuar e adorar ao
Senhor. Nesse lugar, deve haver momentos de oração, louvor, comunhão, adoração
e estudo da Palavra de Deus.
2.1.3 – Assistir aos Necessitados: o apóstolo Tiago é
muito claro no seu ensino a este respeito, quando diz que de nada adianta uma
única palavra a um necessitado, se não for acompanhado de uma ação, por exemplo, se a pessoa não tem alimentos em
sua casa, não basta ir lá e falar do Evangelho de Cristo, caso não leve também
o necessário para o seu sustento.
Tiago
2:15-17. E, se o irmão
ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano, e algum de vós
lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas
necessárias para o corpo, que proveito virá dai?
Conclusão:
A missão principal da
igreja é a pregação do Evangelho, mas a Palavra de Deus recomenda que
precisamos ajudar aos necessitados, principalmente os irmãos na Fé (Gálatas
6:9-10). A igreja precisa, em primeiro
lugar, obedecer a ordem emanda de seu Cabeça e Mestre (Marcos 16:15) e, em
segundo lugar, manter-se fiel e pura no que diz respeito ao ensino de sua Sã
Doutrina, não devendo ceder ante aos ataques do inimigo.
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