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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

O SERMÃO E SUAS PARTICULARIDADES


Introdução:

Existe diferenças entre um sermão (ou pregação), a ministração de uma palestra e de uma aula ou estudo. Cada um deles tem suas particularidades e precisam ser conhecidas por aqueles que querem se tornar num mensageiro das Boas Novas de Cristo, num palestrante ou professor. No Sermão, o que vai ser apresentado está diretamente ligado a Palavra de Deus, tendo como principal característica um só locutor e os seus ouvintes. Somente o locutor fala (prega).
Numa palestra, o assunto pode ser diverso, mas geralmente o palestrante irá abordar acerca de um tema específico. Pode ser que, durante a ministração ele admita intervenções dos ouvintes ou, nos minutos finais, abra um espaço para isso. Numa aula ou estudo, subentende-se que deve haver interação entre aquele que figura como professor e os que estão na posição de alunos (ou ouvintes).
Nosso propósito nesta abordagem, prende-se ao fato de conhecermos essas distinções e acentuarmos as peculiaridades alusivas ao sermão, também chamado e conhecido como pregação. Antes de abordarmos os detalhes do sermão, gostaríamos de registrar que o Cristianismo foi, na verdade, a primeira religião universal que o mundo conheceu[1], haja vista que as religiões pagãs eram muito exclusivistas, isto é, voltadas para as nações ou tribos a que pertenciam, por isso, não havia espaço para a inclusão do sermão ou pregação.
No início do Cristianismo, os seguidores de Cristo se limitavam a ler as Escrituras Sagradas no culto, seguindo o exemplo das Sinagogas, ou seja, as igrejas judaicas: “E eles, saindo de Perge,chegaram a Antioquia da Psídia e, entrando na sinagoga, num dia de sábado, assentaram-se. E, depois da leitura da Lei e dos Profetas, lhes mandaram dizer os principais da sinagoga: Varões irmãos, se tendes alguma palavra de consolação para o povo falai” (Atos 13:14-15).
O sermão e a pregação estruturados, começou a surgir quando os Cristãos tomaram conhecimento das técnicas da retórica grega e da oratória romana. Retórica é uma palavra de origem grega – “rhetorike”, que significa a arte de falar bem ou de se comunicar de forma clara.
Os gregos atribuíam a homilética, uma tradução da palavra “homília” com o significado de conversar ou se comunicar entre familiares ou pessoas conhecidas. Ou seja, uma conversa informal e familiar acerca do Cristianismo.
Os romanos denominavam a homília, como sendo uma conversa e a chamavam de “sermonis”, mas com o mesmo significado dos gregos. Foi dai que se originou o vocábulo sermão. Presumimos que as primeiras pregações acerca das Boas Novas do Evangelho, ocorreram por meio das homílias, que eram realizadas num tom de diálogos informais nas casas dos cristãos primitivos: “Saudai a Priscila e a Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus (...). Saudai também a igreja que está em sua casa” (Romanos 16:3,5).

1. Conceitos:

            Qual o significado da palavra Pregação ou Sermão? Na verdade, podemos dizer que os termos são sinônimos, mas segundo escreveu D. Martyn Lloyd-Jones (2008), a pregação é “o ato de entregar a mensagem de Deus aos homens”. Ele acrescentava que a mensagem não é do pregador, pois ele recebeu da parte de Deus e deve entregar para o público presente: “(...); de graça recebestes, de graça dai” (Mateus 10:8).
Nas palavras escritas pelo apóstolo Paulo, o pregador é um – “Presbeuo” – do idioma grego, um Embaixador de Cristo (2 Coríntios 5:20), pois foi enviado ou comissionado para estar ali, de pé, como sendo o porta-voz de Deus e de seu Filho Jesus Cristo. Tendo a responsabilidade de transmitir aos seus ouvintes, aquilo que lhe foi revelado pelo Senhor.
O pregador não está ali para falar com eles, sobre si mesmo ou muito menos para entretê-los. Ele está ali para fazer algo em benefício daquelas pessoas e a mensagem deve influenciar o público presente. Por isso, a pregação deve buscar alcançar todas as pessoas presentes e em impactá-las inteiramente, inclusive acerca do âmago de sua vida. A mensagem ministrada na pregação deve causar total diferença em seu ouvinte, fazendo-o refletir sobre si mesmo e, inclusive, podendo se tornar noutra pessoa a partir daquele dia.
A pregação deve realizar algo em favor da alma humana, lidando com o ouvinte de um modo muito especial e, ás vezes, de forma radical. A pregação não é a mera transmissão de conhecimento humano, pois existe algo muito mais profundo envolvido. Numa pregação, está envolvida a totalidade duma pessoa e deve impactar ambos os lados, isto é, do lado de quem prega e do lado de quem ouve a mensagem.

Hebreus 4:12. Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.

Lembre-se: nós vamos ao cultos na igreja porque tem algo de errado conosco. Estamos cheios de problemas e dúvidas, muitos estão passando por grandes dificuldades e provações. O pregador não pode se esquecer disso,inclusive deve pregar de acordo com isso. Elas devem sair do culto totalmente diferentes da qual entraram.
A pregação tem que fazer o ouvinte refletir a respeito de si mesmo. Ela é uma transação viva, devendo lidar conosco de tal modo que nos envolva e saiamos do culto dizendo: “Não posso voltar a viver como vivia antes”. Portanto, segundo descreveu Lloyd-Jones (2008), a pregação autêntica é aquela que lida com toda a pessoa, em que o ouvinte se sente envolvido e sabe que foi profundamente tocado e exortado por Deus pela ministração da mensagem.

1.1 – O Sermão Não é:

a) Uma Palestra: este tipo de discurso ou apresentação prende-se a um determinado tema e seu objetivo é levar conhecimento e informações acerca deste assunto específico. Ela aborda questões ou comportamentos do cotidiano, orientando seus ouvintes para refletirem sobre cada um deles.
Ela não tem o poder e nem a garantia de que seus ouvintes irão mudar em suas atitudes. Geralmente, essas orientações vão apresentar alguns argumentos por meio de exemplos ou demonstração de fatos, para tentar fazer com que seu público passem a pensar e refletir sobre eles. 

b) Notícias da Atualidade: tem alguns pregadores que precisam estar “antenados” com o que acontece no mundo, por isso precisam ler jornais e assistir programas jornalísticos todos os dias. Parece que confundem a pregação com noticiários cotidianos, quando sobem ao púlpito da igreja. Dito de outra forma, sua mensagem volta-se inteiramente para falar de atualidades regionais ou mundiais.
Muitos nem abrem a Bíblia durante a ministração. Nada impede que o pregador dê exemplos da atualidade, inclusive faça aplicação durante  o transcorrer da mensagem Bíblica, mas, que não fique apenas noticiando atualidades.

c) Fábulas ou Romances Literários: outros pregadores, por serem leitores assíduos de diversos tipos de literaturas, costumam trazê-las integralmente para o púlpito e procuram fazer uma aplicação sobre princípios morais e éticos, extraídos da abordagem apresentada por seus autores aos seus ouvintes (muitos desses autores são pagãos ou ateus).

d) Ensaio ou Treinamento: ele ém totalmente distinto do Sermão. Geralmente, o ensaio é para ser lido e, se possível, evitando-se a repetição. Além disso, deve ser atrativo e busca-se uma elegância literária. Muitas vezes, sua criação nasce de uma ideia ou pensamento humano, apresentando uma abordagem ou  conceito particular.
Vale lembrar que as Boas Novas de Cristo, quando ministrada para o público, quaisquer que sejam seus ouvintes, deve se pautar, pelo menos, em três vertentes, e não somente numa direção: “Mas o que profetiza (prediz sobre algo ou alguma coisa que pode ou vai acontecer) fala aos homens para edificação, exortação e consolação” (1 Coríntios 14:3).  

e) Terapia Ocupacional ou Tratamento Psicológico: talvez, o pregador, por ter estudado psicologia ou psicanálise, pensa que a mensagem deve ser uma espécie de enlevação (êxtase) ou tratamento de choque em seu publico (psicológico). Nesse sentido, utiliza-se dum vocabulário próprio de uma dessas ciências, visando produzir um efeito psicológico e emocional em seus ouvintes.
E o pior é que  conseguem! Após a ministração, muitas pessoas se sentirão melhores e sairão felizes do culto. Esse tipo de mensagem é muito parecida com a ministração de uma sessão de análise e, também, com as dicas ou sugestões, dos diversos livros de autoajuda.

f) Discursos Eloquentes: como estamos vivendo na era da modernidade e de avanços tecnológicos, muitos pregadores tem se preparado para acompanhar esses avanços. Muitos deles se preocupam com o vocabulário a ser usado durante o sermão. Alguns adquirem e estão “antenadíssimos” com as diversas ferramentas tecnológicas, passando a ter vasto conhecimento sobre diversos assuntos, por meio das informações recebidas a todo instante.
No entanto, eles podem acabar perdendo boa parte de seu tempo envolvido com a “virtualidade”, deixando a desejar quanto a sua mordomia Cristã (oração, estudo da Palavra de Deus, aconselhamento pastoral, visitas, etc.), isto é, deixando de alimentar, proteger e cuidar bem de seu rebanho.

1.2 - Diferença entre a Pregação e a entrega da Mensagem:

            A pregação (ou sermão) é a mensagem que o ministrante preparou. No entanto, o ato ou a forma em que ele irá entregar este sermão aos ouvintes é que pode e deve ser diferente. Para exemplificar melhor, vejamos uma ilustração: Certa vez, após ter terminado de pregar na Filadélfia, um homem se aproximou de George Whitefield, perguntando-lhe se poderia imprimir seu Sermão.
Ele respondeu: - Bem, não faço objeção nenhuma, se você o quiser; mais jamais poderá colocar na página impressa os relâmpagos e trovões”. Noutras palavras, o que será impresso no papel é letra fria ou morta. O que mais importa é o impacto que ela produziu em seus ouvintes.

2. Composição ou Divisão do Sermão: em primeiro lugar, um sermão tem que ter conteúdo ou mensagem. Em segundo lugar, este conteúdo tem que ter uma forma. Também neste ponto existe distinção entre conteúdo e a forma.
            O que seria o conteúdo duma pregação? Lloyde-Jones assegura que, sem sombra de dúvidas, é um excelente Texto Bíblico. Um bom exemplo para fundamentarmos este assunto, prende-se a famosa declaração de Pedro, quando ele e João andavam pelo interior do Templo, no transcorrer do momento da adoração. De forma súbita, viram-se frente a frente com um homem com necessidades especiais.
            Esse homem esperava receber uma esmola, mas Pedro o encarou e disse: “Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho (o que recebi), isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta e anda” (Atos 3:1-6). Que tipo de mensagem é esta? Era a única mensagem que ele tinha recebido. Por isso a entregou ao paralítico.
            O apóstolo Paulo falou acerca deste assunto: “Antes de tudo, vos entreguei o que também recebí”. Isso é o que determina o conteúdo ou a mensagem do sermão: aquilo que o pregador recebeu – a revelação de Deus – e deve entregar aos ouvintes. Por isso o apóstolo nos compara com um – Embaixador, pois a sua missão não é falar de si mesmo, mas falar em lugar daquele por quem ele foi enviado. Assim, ele fala em nome de seu País e de seu Presidente. E nós, de forma idêntica, devemos falar em nome de nosso Senhor.
            E o que seria a forma do sermão? Podemos afirmar, entre outras coisas, que a forma está ligada a maneira como o pregador planejou, preparou e como irá falar com  o público. Em pé, entonação de voz, passo a passo... Cada pregador tem uma característica própria quanto a este assunto.
            No caso da autodefesa de Estevão perante o Sinédrio, segundo Lloyd-Jones (2008), registrado em Atos 7, é demonstrada uma forma bem definida por ele. Houve um plano, uma preparação e um desenvolvimento, sempre que apresentava gradativamente seu argumento, sabendo exatamente quando e onde queria terminar.  

2.1 - Tipos de Sermões: primeiramente, gostaríamos de enfatizar que jamais o pregador deve ministrar algo que não seja a Bíblia Sagrada, ou seja, o que vier a falar deve ter embasamento na Palavra de Deus. Duas coisas importantes para você guardar acerca da Bíblia: a primeira, é que Ela é fonte de inspiração divina e a segunda, que ela é o único livro que ao ser lido, o autor se faz presente.

1 Timóteo 3:16. Toda Escritura divinamente iinspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça.

Os sermões ou pregações, podem ser classificados de acordo com o seu conteúdo ou a sua forma. Nas duas categorias, existem vários tipos, mas daremos destaque a alguns deles.

2.1.1 Quanto ao Conteúdo: eles podem ser evangelísticos, doutrinários, devocionais, de consagração, de consolação, éticos ou mistos. Penso que o conteúdo do sermão, está diretamente voltado para o tipo de público para o qual será ministrado.

a) Sermões Evangelísticos: eles enfatizam a mensagem do Evangelho, as Boas Novas de Cristo para a humanidade. Geralmente, esses sermões apresentam um conteúdo doutrinário, deixando bem claro para seu ouvinte acerca da salvação.

b) Sermões Doutrinários: o seu conteúdo é centrado nas Doutrinas da Palavra de Deus. Neles, o pregador transmite uma mensagem que deve apelar para a razão dos ouvintes (intelecto e entendimento).

c) Sermões Éticos: como o próprio nome diz, visa moralizar o comportamento dos ouvientes, através da pregação ungida pelo Espírito Santo.  Sem esta unção, será meramente um discurso repressor e tirano.

2.1.2 Quanto a Forma: neste quesito, o que está em voga é a estruturação do Sermão, isto é, como ele será preparado e apresentado para os ouvintes. Destacamos três deles:  temáticos, textuais e expositivos.

a) Sermões Temáticos: o próprio nome esclarece, o pregador se apega somente ao tema, isto é, o assunto central do texto Bíblico com base na mensagem.  Não será necessário, recorrer ao texto anterior e posterior da narrativa Bíblica lida ou apresentada. Exemplo: Depressão - Elias (1 Reis 19:1-5).

b) Sermões Textuais: ao contrário do temático, o pregador apega-se estritamente a um único texto Bíblico, extraindo dele de forma ordenada e lógica as verdades espirituais que o Espírito Santo lhe concedeu. Acredito que um bom exemplo, entre outros, é a Parabola do Semeador (Mateus 13:3-8,18-23).

c) Sermões Expositivos: este tipo de sermão, tem uma função primária de colocar a vista o que está em obscuro no texto, de declarar a verdade que está inserida na Palavra de Deus  O simples fato do pregador tomar uma passagem Bíblica, versículo após versículo, fazendo comentários sobre o primeiro versículo, depois acerca do próximo, e assim sucessivamente, não significa que ele pregou um sermão expositivo.   

3. Como Estruturar um Sermão?

Como dissemos anteriormente, cada pregador ou palestrante, tem sua forma específica de estruturar o assunto que irá ministrar. Vale lembrar que um sermão não consiste no simples passear de versículo por versículo, nem tampouco na apresentação de uma coletânea ou inúmeras declarações e observações verdadeiras. Essas e outras coisas podem ou devem fazer parte dum sermão, mas não constituem num sermão (Lloyd-Jones).
O Sermão difere-se totalmente da pregação mais primitiva que, segundo afirmou Edwin Hatch (1888), naquela época a pregação era completamente profética, ou seja, alguns Cristãos recebiam as mensagens através do Espírito Santo entregando-as sem qualquer premeditação, ponderação ou preparação (conteúdo ou forma).
Atualmente, mesmo sabendo que o Espírito Santo continua a outorgar mensagens proféticas aos homens de Deus, achamos de grande importância estruturar basicamente a mensagem recebida, tornando-a numa pregação de fácil entendimento (inteligível) a todos os seus ouvintes.   
Seguindo a experiência de vários estudiosos e pregadores da Palavra de Deus, apresentamos os itens básicos para que estruturemos um Sermão:

3.1 – Titulo: de forma bem simples, é o nome a ser dado ao Sermão. Ele se faz de muita importância, haja vista que já deve despertar a atenção e a curiosidade dos ouvintes. Pode ser que o Título seja o mesmo do Tema. Existe alguma polêmica entre estudiosos acerca da distinção entre “Tema e Título”, mas não é de nosso propósito apimentá-la.
Portanto, de forma bem simples, o Tema pode ser entendido como sendo o assunto a ser abordado pelo pregador. Enquanto que o Título, entre outras definições, pode ser compreendido como sendo uma  subdivisão (ou mais) do assunto a ser apresentado (Silveira Bueno, Dicionário de Lingua Portuguesa, 2007).

3.2 – Texto: é a matéria prima recebida ou enviada do Céu para aqueles que Ministram a Palavra de Deus. Nunca e jamais aquele que se diz “Pregador ou Mensageiro” do Senhor, poderá se basear ou fundamentar sua ministração se não for totalmente alicerçada na Sagrada Escritura.
A montagem do Sermão, igualmente a um texto literário ou uma dissertação (Redação), deve conter: uma introdução (início), desenvolvimento (meio) e uma conclusão (fim),

3.2.1 – Introdução: de acordo com a fala de renomados pregadores e palestrantes, a introdução é quem vai determinar o conteúdo e o tom da mensagem. Dizem ainda, que nos cinco minutos iniciais você pode ganhar ou perder a atenção de seus ouvintes. Segundo alguns teólogos, uma mensagem sem uma boa introdução, é comparada a uma casa muito bonita em seu interior, mas com uma fachada horrível, trazendo grande dificuldade para o corretor vende-la.

3.2.2 – Desenvolvimento: aqui deve está a maior parte do Sermão. Neste ponto, o pregador deve apresentar seus comentários e desenvolver gradativamente o assunto que ele se propôs a ministrar. Nesta parte do Sermão, ele pode lançar mão de alguns recursos retóricos para melhor apresentação da mensagem. Pode inserir por exemplo, uma ilustração, uma citação, um dado estatístico, uma narrativa e fazer uma aplicação, entre outras coisas.

3.2.3 – Conclusão: sugere-se que no momento da conclusão, o pregador retome ao ponto de vista inicial do Sermão. Quem sabe, recapitulando as idéias centrais do texto ou as frases de grande expressão. Nesta parte da exposição, deve haver uma amarra entre a introdução e o desenvolvimento. Lembre-se: a repetição ou recapitulação trás memorização e aprendizado. 

Conclusão:

Poderíamos ter acrescentado outros itens neste estudo, tais como: a preparação do pregador, o caráter da mensagem (para quem?), o tempo de duração da mensagem, o que caracteriza uma pregação cristã, evangelística ou doutrinária; entre outros.
Mas gostaríamos de enfatizar e concluir este estudo, dizendo que a ministração do Sermão ou da Pregação deve trazer uma edificação aos Santos de Cristo – a sua Igreja. E, ao mesmo tempo, uma mensagem de esperança e de salvação.


[1] Scheffel Jr. Hermenêutica e Homilética, 2006.

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